Há dois meses não são apresentados índices de criminalidade e o representante da sub mudou
O Conseg Parque São Jorge, realizado no dia 14 de outubro, voltou a receber reclamações a respeito de jovens suspeitos de estarem envolvidos em furtos e comércio de drogas nas escadas de acesso à passarela da estação Carrão do Metrô. Segundo moradores próximos, eles usam o espaço pelo fato de não conseguirem serem vistos pelas vítimas. Conforme as pessoas que registraram a denúncia, nem os policiais conseguem vê-los.
PRAÇA
Outro ponto que os mesmos jovens costumam ficar todos os dias, das 19 às 23 horas, é a Praça José Giudice. Neste local, de acordo com informações de quem reside no entorno, eles usam maconha e também acabam afastando os demais usuários da praça.
Para a capitã Carla Mencinger, comandante da 2ª Cia. do 51º Batalhão da PM, o combate à criminalidade tem sido feito com base nos indicadores. Mesmo assim, nem sempre os locais apontados constam dos dados coletados. “Os jovens do Metrô, por exemplo, terão uma ação direcionada a partir de agora”, avisou ela. A capitã adiantou, ainda, que o mesmo será feito na Praça José Giudice.
VILA LUÍZA
Moradores da Vila Luíza questionaram porque o local não é beneficiado com rondas da Polícia Militar e da GCM. Para eles, existe a necessidade de uma política de segurança na região, pois ocorrem tentativas de invasões a imóveis e o comércio de entorpecentes nas ruas é frequente, principalmente à noite. Para quem vive na região, poderiam ser percorridas as ruas Santo Antonio do Pinhal, Tiquiá, Uparoba, Dr. Ismael Dias, Ingu e Praça Júlio Botelho, entre outros endereços.
ASSISTÊNCIA
Do mesmo modo, os habitantes sugeriram que a Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) fizesse uma visita à Comunidade Esmaga Sapo junto com a Subprefeitura Mooca para verificar não só a péssima condição de vida das famílias, mas também a enorme quantidade de lixo que fica amontoado com móveis e utensílios domésticos na Rua Santo Antonio do Pinhal. Sobre a questão, o presidente do Conseg, Rogério Félix Martins, afirmou que a SMADS esteve no local, após pedido do Ministério Público.
SUBPREFEITURA MOOCA
Dentre as reclamações direcionadas à Subprefeitura Mooca, foram destacadas a falta de limpeza em uma floreira existente na Rua Ivaí, a diminuição da frequência de varrição na Praça José Giudice e o muro de um terreno que está prestes a cair na Rua Dr. Ismael Dias. A novidade ficou por conta da subprefeitura ter alterado mais uma vez o seu representante no Conseg. Enquanto isso, o Ilume ficou incumbido de averiguar a iluminação da Praça Julio Botelho e a CET de avaliar a colocação de botoeiras para pedestres no semáforo da Rua Ulisses Cruz esquina com a Rua Jacirendi.