Moradores foram ao Conseg Tatuapé para reclamar do aumento de empresas e comerciantes que agem como se as ruas fossem particulares. Segundo eles são muitos os exemplos, mas desta vez resolveram citar a Itapura, Serra de Bragança e Azevedo Soares. Todos os dias, em horários diferentes, funcionários de serviços de valet e pessoas que trabalham nesses locais costumam reservar espaços no meio-fio sob o pretexto de que são para os clientes das lojas.
PRIVATIZAÇÃO
Como o bairro é carente de locais para estacionar e, às vezes, esses pontos “privatizados” são próximos a clínicas médicas, laboratórios ou de serviços de saúde especializados, como fonoaudiologia, fisioterapia, entre outros, os pacientes acabam tendo de se deslocar por dois quarteirões ou mais, dependendo da situação. “Ninguém tem o direito de pintar faixas amarelas nas ruas ou criar qualquer regra para o espaço público sem autorização da Prefeitura”, reclamou o comerciante presente à reunião.
BRIGAS
Outro morador disse ter discutido com um dos funcionários de uma empresa de valet. Ele afirmou ter chegado ao restaurante na Rua Itapura e notou que o manobrista de um outro estabelecimento havia reservado a vaga. Quando o funcionário lhe disse que ele não teria o direito de parar ali, o empresário foi mais ríspido, conseguiu deixar o veículo na vaga, porém foi ameaçado. Felizmente, nada de pior ocorreu.
LATAS COM CONCRETO
Histórias como esta começam a se espalhar pelo Tatuapé por conta da falta de planejamento viário e de uma fiscalização ineficiente. O comerciante Ariovaldo Pires, por exemplo, reclama há anos da falta de respeito na Serra de Bragança. Segundo ele, veículos estacionam de maneira irregular, donos de lojas se acham no direito de colocar latas cheias de concreto, vasos de planta e cones na rua e motoristas de ônibus e vans apostam corrida quando os semáforos abrem.
MULTA DE R$ 500,00
De acordo com a Prefeitura, se constatadas as irregularidades, os itens serão apreendidos e, em caso de flagrante, o responsável pela colocação de objetos como cavaletes ou cones na via pública estará sujeito à multa de R$ 500,00. Já a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informa que cabe a ela apenas a retirada dos obstáculos e o alerta aos donos dos estabelecimentos sobre a irregularidade.
reportagem tendenciosa provavelmente de quem tem costume de parar en guia rebaixadas e não gosta de ser advertido ,talves um dia alguem ira estacionar na porta da casa deste sr e veremos sua atitude ;resumindo a reportagem tendenciosa joga os orgãos publicos en cima de quem apenas esta tentando entrar e sair sem ser oportunado por pessoas incovenientes que não respeitam ninguem