O verdadeiro valor de uma indicação.
Não é novidade que a comunicação boca a boca sempre foi importante para todo mundo. Independente de sua área de atuação, do estado do Brasil em que você more ou mesmo o bairro de São Paulo em que você atue, toda vez que alguém lhe indica as suas possibilidades de negócio se maximizam. Lógico, os resultados irão depender de seu pronto atendimento, de sua capacidade de manter um relacionamento com seu público, da experiência de serviços que você proporcionar ao usuário e daquilo que conseguir fazer ser percebido de sua responsabilidade social.
Em certas áreas, especialmente aquelas onde o profissional tem contato direto com o consumidor, o boca a boca é quase um “Santo Graal” do marketing, como afirma sabiamente Gabriel Rossi, um querido amigo e também consultor de marketing.
A internet, há tempos, deixou de ser uma plataforma transacional, ou seja, de não-relacionamento, e se caracteriza exatamente pelo oposto: sua capacidade de aproximar e promover relacionamento entre pessoas.
Mas afirmo que nem tudo mudou. A comunicação boca a boca, desde os primórdios, ocupa lugar de honra no exercício do marketing e nunca foi tão importante, na medida em que tudo que for dito de você e a seu respeito na internet, tanto no contexto de marca como no pessoal, fica permanentemente arquivado em mecanismos de busca como o Google, provocando, assim, a perpetuação da opinião das pessoas a seu respeito.
Uma espécie de Score de sua reputação. E não me refiro à reputação construída exclusivamente no ambiente digital, mas sim aos aspectos analógicos e até materiais, já que o mundo analógico afeta o digital. Sim, tudo aquilo que o consumidor fala de você é absolutamente influenciado pela experiência de serviço que você proporciona a ele, pela qualidade do atendimento e do que realmente a ele é entregue.
Quero então provocá-lo a enxergar aí a nova contabilidade das empresas, das organizações e das marcas, mesmo se a sua for pessoal, talvez seu próprio nome se você for médico ou advogado.