Muito se fala em segurança no trânsito, em diminuir os limites de velocidade para conter os atropelamentos e colisões, mas um detalhe muito importante há tempos vem sendo “deixado” de lado: a sinalização de solo e a zeladoria do asfalto.
Problema para motorista e mais ainda para os pedestres. Se quando as faixas estão devidamente pintadas e a via está um “tapete” já ocorre o desrespeito por parte de alguns condutores, imagina quando elas simplesmente não existem mais ou há uma série de imperfeições que desestabilizam o veículo?
No Tatuapé, já faz um bom tempo que a sinalização das faixas de pedestres no cruzamento das ruas Itapura e Tijuco Preto estão parcialmente apagadas. Imperfeições no asfalto dificultam ainda mais a caminhada e a passagem dos veículos e ônibus.
Já nas ruas que cortam a Praça Barão de Itaqui, Airi e Platina, há mais problemas. Os remendos se misturam com os trechos de paralelepípedos, que quando molhados se tornam bem escorregadios.
No Carrão, o cenário não é diferente. Lá também é grande o número de logradouros onde a sinalização de solo simplesmente desapareceu. Um dos exemplos pode ser visto na Rua Mariano de Souza com a Avenida Conselheiro Carrão. Sem as faixas de pedestres, o asfalto está todo riscado devido à forte inclinação da rua que faz com que a carroceria dos carros corte a via.
Ainda no bairro, outra importante ligação sem a sinalização adequada é a Rua Dentista Barreto. Na altura do número 1.116, ao cruzar com a Rua Luzia da Conceição Moraes, nada das indicações. O local exige ainda mais atenção.