A reportagem traz nesta edição o resultado negativo da avaliação realizada junto às ciclofaixas localizadas na região.
A começar pela pintada na Rua João Vieira Prioste, que exige mais do que fôlego, mas um belo preparo físico, para que o ciclista supere o subidão que vem pela frente. Resultado: não há zeladoria no endereço e é raro encontrar alguém utilizando a passagem exclusiva. O mesmo acontece na Rua Evangelina. Ambos os endereços ficam na Vila Carrão.
No Anália Franco a equipe encontrou mais problemas. Além do desgaste natural da pintura e da falta de manutenção, lá também pouco se vê os acessos sendo utilizados por moradores ou pessoas que vão ao trabalho de bicicleta. Isso ocorre tanto na Rua Nello Bini, quanto na Rua José Alexandre Almeida Luiz e na Rua Antonio Alvez Barril. Situação esta que ganha ainda mais impacto negativo na Rua Jacob Fath, que está ainda mais degradada.
Também há ciclofaixa abandonada na Rua Padre Adelino, no Belém. A linha vermelha para bicicletas segue também em desuso através da Rua Tobias Barreto. Sem apoio da atual gestão, pelo menos em ruas mais afastadas do centro da cidade e regiões nobres, o projeto aos poucos vai se desgastando, na mesma proporção das faixas pintadas ainda na gestão do prefeito Fernando Haddad.