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William Wong Alves, de 42 anos, é o novo delegado titular do 30º DP – Tatuapé. Aliás, o titular chega à região acompanhado de Ronaldo Comar Sayeg, que assumiu a titularidade como delegado da 5ª Seccional – Belém. Apesar de ser jovem, Wong tem 17 anos de carreira na Polícia Civil. Ademais, nos últimos três anos, o titular comandou o 21º DP – Vila Matilde, lugar para onde levou a sua experiência de seis anos atuando nas áreas de investigações gerais, antissequestro e sequestro relâmpago da 5ª Seccional.
CONHECE A ÁREA
Nesse ínterim, por conta da Seccional ser responsável por diversas delegacias, inclusive a do Tatuapé, o delegado conhece bem a área. Além disso, sua equipe será formada por investigadores que estavam com ele na Vila Matilde e por profissionais com quem trabalhou no DHPP – Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa. Wong tem pós-graduação e mestrado em ciências políticas criminais e, no ano passado, alcançou a graduação superior de polícia.
CONTINUIDADE ÀS INVESTIGAÇÕES
Conforme o delegado titular, seu objetivo principal, atualmente, é dar continuidade às investigações existentes, além de organizar o mapeamento da área. “Vamos priorizar os crimes mais cometidos, como estelionato, furtos de carros e de residências, mas sem deixar de atacar outras ações criminosas”, avisou.
CONSEG
Nesse sentido, Wong fez questão de frisar que o Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) é uma ferramenta imprescindível de apoio à polícia. “Costumo dizer que a instituição é um termômetro social. Por meio das reuniões conseguimos detectar problemas coletivos. A partir daí conseguimos dar um direcionamento melhor às investigações”, explicou.
FONTE DE INFORMAÇÕES
Para o delegado, o Conseg oferece a possibilidade de que um número maior de moradores seja informado sobre o modo como os ladrões estão agindo. “O estelionato, por exemplo, cresce em quantidade e em modalidade de ataque. O golpe da venda de veículo pela internet está entre os mais utilizados. Depois vêm os crimes que envolvem a clonagem de números de whatsapp e de contas em redes sociais. Infelizmente, a história do bilhete premiado ainda encontra vítimas”, completou Wong.