Moradores têm a oportunidade de criar ou fortalecer uma rede de vigilância por meio do Programa Vizinhança Solidária. Além disso, o projeto, que atua na prevenção primária, oferece orientações para que as pessoas se unam com o objetivo de diminuir os furtos às residências, comércios, veículos, entre outros. Desse modo, são criados modelos de comunicação que possibilitam as denúncias sem prejudicar quem vive na região.
CAPITÃ MENCINGER
De acordo com a capitã Carla Mencinger, comandante da 2ª Cia. (pertencente à área do 52º DP), após a uma troca no comando do 51º Batalhão da PM, seria criado um padrão de atendimento para o Vizinhança Solidária.
NOVAS VISITAS
Nesse sentido, policiais da 2ª Cia. voltaram a visitar os moradores da região. Fábio Martim, que mora na Rua Doutor Raul da Rocha Medeiros, afirmou que policiais estiveram na casa de sua mãe perguntando se estava tudo bem e, também, para falar sobre o projeto, além de colocarem-se à disposição para tirar dúvidas. Aliás, o mesmo aconteceu com André Mattos. Conforme ele, a PM esteve na Rua Ernesto Mariano e foi possível ter uma conversa bem produtiva, inclusive sobre esclarecimentos para a melhoria do programa. Em seguida, Mattos declarou que durante a reunião foram traçadas metas para buscar mais adesões e a participação de novos moradores e empresas da rua. Por fim, houve um esclarecimento sobre protocolo de atendimento das demandas e entrega de material impresso explicando o funcionamento do programa.
RUAS ATENDIDAS
Atualmente, as ruas atendidas são: Dr. Raul da Rocha Medeiros, Jacinto José de Araújo, Doutor Ernesto Mariano, Jorge Ramos, Cesário Galeno, Icaraí e Luis Ferreira, além do Largo São José do Maranhão. Interessados em saber mais sobre o programa podem procurar a capitã direto na Cia., localizada na Rua Dom Andres Lamas, 185.
SARGENTO FABIANO
O sargento Fabiano Souza Ramos, responsável pela Base Comunitária da Praça Silvio Romero, subordinada à 1ª Cia. do 8º Batalhão da PM (pertencente à área do 30º DP), relatou que o programa faz os vizinhos se interessarem pela realidade um do outro. “Assim também, quando reunimos os moradores, elegemos um tutor que terá o contato direto com a PM. Enquanto isso, os demais podem seguir transmitindo informações via whatssap, telefone ou pessoalmente”, explicou. Ao mesmo tempo, o grupo do aplicativo pode colaborar com fotos, vídeos e ainda descrever casos rapidamente. Outro ponto importante são as placas que podem ser instaladas na frente das casas, bem como as faixas esticadas nas vias. Quem quiser mais informações pode procurar a base.