A Praça Barão de Itaqui, uma das mais tradicionais do Tatuapé, precisa de intervenções urgentes. O pedido vem de moradores do entorno, de passageiros de ônibus e Metrô, além de trabalhadores de empresa e lojas próximas ao endereço.
LIXO E ENTULHO
Uma parte deles reconhece o esforço da Subprefeitura Mooca em manter a área cuidada, mas muitas pessoas despejam lixo e restos de material de construção no lugar. Nesse sentido, as ações do órgão tornam-se insuficientes, visto que o local acumula vários problemas. A primeira questão diz respeito à precariedade da iluminação.
ILUMINAÇÃO PRECÁRIA
Os poucos postes existentes estão sem lâmpadas ou acima das copas das árvores. Depois, falta acessibilidade, pois o piso das calçadas e alamedas é totalmente irregular e também faltam rampas para quem usa cadeiras de rodas. Do mesmo modo, alguns pontos do calçamento estão cobertos por limo, o que vem causando a queda de pedestres.
FALTAM BANCOS E MESAS
A praça deveria ser um ponto de descanso, convivência e contemplação. Porém, a Prefeitura optou por praticamente não instalar mesas e bancos. As espécies arbóreas estão em terra batida, sem nenhuma grama ao redor. Quando o assunto são flores, é quase impossível ver uma sequer.
DEMANDAS SOCIAIS E DE SAÚDE
O terreno apresenta, ainda, demandas nas áreas sociais e de saúde. A princípio pelo número de ocupantes em situação de vulnerabilidade. Sobretudo porque eles constroem barracos de madeira, armam barracas de camping ou ficam dormindo nos bancos. Por outro lado, há os usuários de drogas que se aproveitam do fato de o espaço ser deserto durante o dia e principalmente à noite.
ASFALTO PÉSSIMO
Ao redor da praça as pistas de tráfego são horríveis. Há anos a Secretaria das Subprefeituras não define se o ponto de passagem terá paralelepípedo ou asfalto. Assim, atualmente existe uma mescla dos dois, contudo, com o agravante dos buracos. Diante dessa realidade, alguns acidentes acabam ocorrendo, geralmente envolvendo motos devido aos degraus. Nesse ínterim, a população continua registrando os pedidos de reformas e de projetos de revitalização no número 156.