Uma diarista foi vista entrando e saindo de um apartamento do Tatuapé, após furtar joias e itens de luxo avaliados em R$ 500 mil do local.
De acordo com as câmeras de segurança, o roubo aconteceu no dia 11 de setembro. Após 20 dias de investigação, as autoridades localizaram a mulher e cumpriram um mandado de busca e apreensão em sua residência.
Segundo a polícia, no endereço da suspeita, foi encontrado alguns dos objetos furtados que foram devolvidos ao dono. Parte dos itens, no entanto, não foi localizada. Os investigadores acreditam que a suspeita vendeu os objetos na Praça da Sé, região central da capital.
A mulher foi encaminhada ao30° DP (Tatuapé)mas acabou liberada porque a legislação eleitoral proíbe prisões a partir de cinco dias antes do pleito até 48 horas depois da votação— a não ser em flagrante delito ou alguma situações específicas. A regra começou a valer exatamente na terça-feira, dia em que ela foi encontrada.