A reportagem deste semanário percorreu três endereços onde foram implantadas ciclofaixas no Jardim Anália Franco. A ideia era verificar como está a zeladoria destes espaços e se os ciclistas encontram um caminho seguro pela frente. Só que muitos problemas foram encontrados.
O primeiro endereço visitado foi a Rua Nello Bini. A faixa exclusiva segue e continua pela Rua Antonio Daminello e, até lá, muitas fissuras podem ser visualizadas. Outro detalhe diz respeito à diferença existente entre a sarjeta e metade de uma das faixas, até a Rua Eleonora Cintra. No farol, o ciclista ou desvia ou passa por cima da tampa de galeria existente que também está com o seu asfalto todo trincado.
Na rua seguinte a situação está um pouco melhor, o que não significa ser a ideal. Ali a principal queixa é a diferença no piso principalmente na faixa junto à sarjeta, além do piso ser mais áspero.
Já na Rua Antonio Alves Barril, a cor vermelha está mais para um tom alaranjado. Em alguns trechos as trincas chegam a formar algumas fissuras e na curva que fica na altura da rotatória uma espécie de terra preta encobre parte de uma das faixas.
No percurso também pode ser visto sinais de brecadas, da falta de olho de gato em alguns locais, de pintura apagada, além de ondulações.