Moradores do Jardim Anália Franco estão apreensivos com as mudanças que voltaram a ser feitas na Rua Eleonora Cintra. Segundo eles, a via começou a ter as faixas de trânsito apagadas e depois foram acrescentadas nova sinalização para ciclofaixa. Contudo, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) não instalou placas informativas no endereço que poderiam esclarecer as pessoas. A CET está implantando a continuidade de ciclofaixa de interligação com a Rua Apucarana, já conectada com a Avenida Radial Leste e a estação Carrão do Metrô.
CICLO DE LAZER
Depois, dentro do roteiro reivindicado por grupos de cicloativistas, a Rua Eleonora Cintra poderia concluir um ciclo de lazer a partir da Rua Apucarana. Nesse sentido, caso o percurso seja oficializado, os ciclistas poderão sair da ciclovia da Avenida Radial Leste e percorrer a Rua Apucarana, sentido Anália Franco. Ademais, no final, vão atravessar a Rua Lucília de Queiroz para ter acesso à Rua Eleonora Cintra. Nela, vão seguir na direção do Ceret (Centro Esportivo, Recreativo e Educativo do Trabalhador), passando pelas ruas Rosa das Neves, Dona Januária até chegar à Rua Canuto de Abreu.
PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO
Nesse ínterim, em 2023, a Rua Eleonora Cintra havia recebido os serviços do Programa de Conservação e Manutenção da Malha Viária. As intervenções foram feitas no trecho compreendido entre a Avenida Doutor Eduardo Cotching e a Rua Emília Marengo. Para as obras foram destinados R$ 9.359.807,23. Conforme a administração municipal, o recapeamento em curso na cidade usa as tecnologias da informação e de engenharia para diagnosticar as condições e os problemas nas vias.
VOLUME DE TRÁFEGO
Depois, o programa é realizado de maneira sustentável, com a utilização do RAP espumado. Entre os critérios considerados para a escolha das vias, estão o volume de tráfego e a deterioração do pavimento existente. Além disso, demanda de transporte coletivo, histórico de operação de conservação de pavimentos viários e outras demandas da própria comunidade.