“O florista foi ao barbeiro para cortar seu cabelo.
Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço e o barbeiro respondeu:
– Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O florista ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um buquê com uma dúzia de rosas na porta e uma nota de agradecimento do florista.
Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo. Após o corte, ao pagar, o barbeiro disse:
– Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O padeiro ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um cesto com pães e doces na porta e uma nota de agradecimento do padeiro.
Naquele terceiro dia veio um deputado para um corte de cabelo.
Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro disse:
– Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O deputado ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, quando o barbeiro veio abrir sua barbearia, havia uma dúzia de deputados fazendo fila para cortar cabelo.
Essa é a diferença entre os cidadãos e os políticos.” (Autor Desconhecido)
“Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente e pela mesma razão.” (Eça de Queirós)
NA PRÓXIMA ELEIÇÃO TROQUE UM LADRÃO POR UM CIDADÃO
Permite-nos roubar esta preciosidade de Eça de Queirós e transcrever o caso acima, que é de autoria desconhecida, pois é corrente na Internet, para dar o retrato exato do que são nossos políticos. Vamos apenas folhear algumas edições dos jornais da semana, para bem figurarmos o que está exposto acima.
“O Ministério Público de São Paulo quer usar os papéis de Jersey contra Maluf”; já estão pedindo cópia de documentos mostrados em julgamento, na qual a offshore (empresa do empresário no estrangeiro) admite ter recebido dinheiro do ex-prefeito Maluf, para usá-la na ação de improbidade.
Os advogados de Maluf já se defendem dizendo que seus advogados no estrangeiro não estão autorizados a falar em nome dele e de seu filho Flavio.
“Para PSDB e PPS, acusação de Jefferson contra Chinaglia é grave”. Roberto Jefferson afirmou que Arlindo Chinaglia o procurou em 2005 para pedir silêncio sobre as denúncias do mensalão em troca da manutenção do mandato do petebista. Na época o Chinaglia era líder do governo Lula, o mesmo cargo que ocupa hoje no governo Dilma.
“Rumor sobre renúncia irrita aliados de Cabral”. Notícia de que o governador do Rio pode deixar o cargo em dezembro de 2013 para ajudar o vice Pezão faz PT antecipar a campanha de 2014.
São algumas das muitas notícias, todas envolvendo os nossos políticos, em um ambiente desses. Em meio a tanta lama e falta de vergonha, é que se indaga: será que o político não poderia imitar o homem comum, viver com honestidade, ser um cidadão de verdade?
É uma tristeza, mas é a realidade. Grande frase de Eça de Queirós: “Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente e pela mesma razão.”