O Centro Cultural Penha (CCP) volta a reunir expoentes da música, em apresentações gratuitas. Aliás, no dia 18, às 19 horas, por exemplo, o local destaca o “Trio Calesita”, no Espaço Mário Zan. Sobretudo com formação instrumental reunindo acordeom, violino e violão, o grupo mostra um repertório abrangente de tangos, voltado especialmente ao público dançante.
TANGOS CLÁSSICOS
Assim, dentre as músicas que apresenta, encontram-se versões instrumentais de tangos clássicos e populares da Argentina e Uruguai, como “LaCumparsita”, “Caminito” e “Por una Cabeza”, bem como interpretações de obras de Astor Piazzolla, em arranjos adaptados à formação.
BANDO DO SEU PEREIRA
Depois, no dia 23, às 20 horas, na frente do Centro Cultural, os organizadores levarão ao público o “Bando do Seu Pereira”. No show forró pé na terra o grupo revela no seu canto o amor pelo chão. Do verde das matas, dos rios e do povo, para o velho forró, traz um manto novo. Nesse ínterim, tem clássicos dos mestres Gonzaga, Dominguinhos, Gil e claro, músicas de Pereira, que tratam dos temas de agora: um forró sustentável, bom de ouvir e dançar.
CULTURA POPULAR
Em resumo, o “Bando” nasceu em plena seca paulistana, no verão de 2016. Desse modo, norteados pela Permacultura (a cultura da permanência), o grupo surge com uma missão: difundir as maravilhas da cultura popular brasileira encontradas em anos de pesquisa e relacionar tudo isso com as questões mais importantes do nosso tempo, em especial as ambientais.
SAXOFONE E GUITARRA
Desse modo, para o dia 24, às 16 horas, o CCP apresenta o “Jazz Café”. Trata-se de um combo musical formado por Geremias Tiófilo nos saxofones, clarinete, flauta e Aquiles Faneco na guitarra e loops.
MÚSICA SOFISTICADA
Primordialmente o duo interpreta temas standards e canções de forma jazzística. No repertório, músicas de Henry Mancini, Nelson Cavaquinho, Sting, Tom Jobim, Pixinguinha, Thelonious Monk e outros autores com uma roupagem moderna e sofisticada, trazendo muita emoção e criatividade através dos diálogos entre os instrumentos, de uma interpretação orgânica e arranjos refinados.
QUADRILHA DO LESTE
Por fim, dia 25, às 18 horas, é a vez da “Quadrilha do Leste”. O grupo iniciou os trabalhos em 1998, sempre com a ideologia de que o Rap não é jogo e sim missão. Desde então, juntos pelo movimento, o grupo tem como objetivo levar informação através das palavras, forma encontrada para alertar e direcionar o povo da periferia. Cada membro do grupo tem sua opinião formada e busca levar autoestima com responsabilidade aos manos e minas que vivem às margens da sociedade.