A presença de ambulantes nas passarelas das estações Corinthians-Itaquera e Tatuapé do Metrô ainda é uma constante. Seja vendendo balas, doces, capas, cabos e fones de celulares, roupas, meias, canetas, cadernos, pilhas, pen drives, brinquedos e os mais variados aparelhos eletrônicos, entre outras bugigangas, os comerciantes informais transformam o caminho dos passageiros em uma verdadeira feira. E, como não poderia deixar de ser, na base do grito cada um tenta vender seu “peixe”.
Em meio às centenas de barracas, lonas no chão e suportes dos mais variados tamanhos, quem vai pegar o metrô é obrigado a fazer “malabarismos” para chegar às bilheterias ou catracas. Além de desviar do camelô, cabe à pessoa também se esquivar do cliente que muitas vezes para no meio do fluxo dos passageiros para escolher um objeto ou alimento qualquer.
A maioria desses comerciantes não se sente incomodada pelos agentes de segurança. Se em algum momento o ambulante se sente incomodado, calmamente ele recolhe seus produtos e vai embora. A questão é que geralmente uma hora depois ele está de volta. Isso mostra que a presença do comércio irregular nas passarelas tem sido difícil de ser fiscalizada e aumenta a cada dia.
O OUTRO LADO
A assessoria do Metrô informou que, para o combate de comércio ambulante nas passarelas das estações Corinthians-Itaquera e Tatuapé, o órgão conta com mais de 1.100 agentes de segurança treinados para atuar em benefício de todos os passageiros do sistema, realizando estratégias operacionais e rondas constantes, uniformizados e à paisana, nos trens e estações do sistema.
A Companhia declarou, ainda, que este grupo de agentes recebe as orientações do Centro de Controle da Segurança (CCS), que monitora a rede metroviária por meio de mais de 4.473 mil câmeras de vigilância e ferramentas de denúncia como o SMS Denúncia e o aplicativo de celular Metrô Conecta para coibir o comércio irregular em suas dependências.
Além disso, o Metrô realiza campanhas de conscientização emitindo avisos sonoros nos trens e estações, veiculando vídeos na TV Minuto e posts nos canais oficiais do órgão nas redes sociais, alertando os usuários sobre os perigos de consumirem produtos de procedência desconhecida e os transtornos provocados por esta prática.
A assessoria informou que, quando flagrados, os vendedores têm suas mercadorias recolhidas. O Metrô faz o registro dos produtos recolhidos e os encaminha para a Prefeitura Regional mais próxima da estação onde ocorreu a ação, no caso Mooca e Itaquera. Quando isso ocorre, o vendedor poderá retirar a mercadoria de acordo com os critérios estipulados pela Prefeitura.
A Companhia também solicitou aos usuários que, ao observarem esse tipo de infração, enviem uma mensagem de texto para o Metrô Conecta ou para o SMS Denúncia (97333-2252).
DO MESMA MANEIRA QUE SEMPRE TEVE *VAGABUNDO GANHADO DINHEIRO COM PRAÇA SILVIO ROMERO ,TEM GENTE GANHANDO DINEIRO NAS ESTAÇÕES DO METRO.
a última vez eu estive na estação do metro carrão foi num domingo.
que m… fico este pais quanta gente domando no com falte de emprego.
mesmo sendo de domingo tinha muito camelo ou seja lá o nome que tenha.