Para muitas pessoas, ler o jornal ou uma revista não é mais como antigamente, quando obrigatoriamente precisava-se ir até a banca mais próxima para comprar a edição do dia ou do mês.
Com os avanços tecnológicos voltados para a informação, a leitura tornou-se bem mais fácil: é só pegar o tablet, ligá-lo e pronto. Eis as principais manchetes do momento. Digo do momento porque as notícias são atualizadas num ritmo tão frenético que, até para nós, comunicadores, acaba sendo surpreendente.
A globalização, literalmente, assumiu o seu papel com a chamada “era virtual” que, pra mim, já está consolidada. Prova disso são as crianças, que dominam muito mais rapidamente as ferramentas virtuais do que os próprios pais.
Além do acesso fácil a qualquer tipo de informação, o mundo virtual também possibilitou a liberdade de expressão. Algo, de certa forma, fascinante.
Isso porque o ato de escrever dá às pessoas a possibilidade de exporem os seus sentimentos e, ao mesmo tempo, terem um retorno rápido, ao lerem os comentários de pessoas que elas nem sequer conhecem.
Claro, deixando de lado os aspectos negativos gerados por toda a exposição do mundo virtual (não quero entrar neste mérito da questão), você deve concordar comigo que o seu domínio é algo inimaginável. Saber o que está acontecendo a milhas e milhas de distância e, de certa forma, poder interagir com tal acontecimento, é maravilhoso. Não é?
Neste contexto não podemos deixar de falar das inúmeras redes sociais que rodam o mundo 24 horas por dia. Ou seja, ininterruptamente as pessoas estão se comunicando cada vez mais.
E diante de tantos “posts” no ar, recordo dos tempos de criança. Do primeiro dia de aula e da famosa redação “As minhas férias”. Não sei se ainda é assim, mas era a primeira tarefa depois de uns bons dias em casa, ou melhor, na casa da vovó, no meu caso. A professora dizia: “Não demorem muito para entregar… Temos outras tarefas para fazer”. O tempo passava e a folha de papel continuava em branco…
Hoje, ao contrário, as crianças relatam suas viagens, histórias, opiniões e ideias através de mensagens virtuais em frações de segundo!
Falando em post, isso também me faz lembrar do saudoso Braz Jaime Romano, diretor-fundador do Grupo Leste de Jornais. O que ele acharia de tudo isso? Fascinado pelo jornal impresso, com certeza ele diria: “Jamais o jornal impresso será substituído! Ouviu, jovem! Jamais!”.
Também concordo. Mesmo vivendo em uma época complemente globalizada e virtual, em que para qualquer lugar que você olhe há alguém com um celular ou tablet conectado, sempre haverá lugar para o bom e velho impresso.
As pessoas vão continuar, sim, a ler o seu jornal ou revista independente do lugar que estejam, do momento do dia ou da noite. Assim é a era da informação e da globalização, com espaço para todas as mídias, hoje e sempre.
Boa noite ! sou leitor do gazeta tatuapé e adoro ver as noticias do bairro ! o que min deixa mais triste é ver o parque do trabalhador praticamente esquecido em pleno ano eleitoral , ver aquelas quadras em péssimo estado de conservação é muito triste e o pior é saber que os nossos governantes não fazer nada. Sínceramente não sei em que votar, pois acho os politícos uma vergonha e eles não são merecedores da nossa confiança.
Dorgival pedro