Pela primeira vez o Conseg Parque São Jorge recebeu, no dia 8 de abril, a presença de Renan Martins, da Coordenadoria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano da Subprefeitura Mooca. Como representante do subprefeito Guilherme Kopke Brito, ele disse que nos próximos dois meses e meio pretende zerar o estoque de buracos.
Martins afirmou, também, que um contrato assinado entre a Secretaria das Subprefeituras e a CET possibilitará a obtenção de plataformas e de um caminhão guincho que irão ajudar na retirada de veículos abandonados das ruas. Na região, ele relatou ter 43 registros de carros adesivados, sob o risco de multa e apreensão.
Ainda sobre os buracos, o coordenador informou que os corredores de ônibus são de responsabilidade da SPTrans e a subprefeitura não pode assumir os problemas causados por concessionárias, que perfuram calçadas e ruas, mas nem sempre recuperam o piso como deveriam.
Durante a reunião, Martins se comprometeu, ainda, em visitar a Vila Luíza para verificar os problemas apontados pelos moradores. O morador Braz Carvalho, por exemplo, falou sobre a enchente na Rua Sirino de Abreu e a respeito da falta de manutenção na Rua Uparoba. Outra questão estava ligada à reintegração de posse na comunidade conhecida como “Esmaga Sapo”, responsável por fechar a circulação de carros e pedestres na Rua Santo Antonio do Pinhal.
O representante da Sub Mooca declarou que estará com sua equipe verificando as reclamações levadas ao Conseg e que procurará resolvê-las se estiverem dentro do contexto da pasta. A questão da enchente na Rua Arnaldo Cintra, junto à Marginal Tietê, apresentada pela moradora Regina Claro, será avaliada, pois o problema tem sido gerado pelos córregos Tatuapé e Aricanduva, cuja limpeza está a cargo da Secretaria das Subprefeituras. O mesmo será feito com relação ao afundamento do asfalto na Rua Icaraí, esquina com a Rua Dr. Raul da Rocha Medeiros.