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Home Veículos Teste

Versão Blackhawk com motor Hurricane adiciona a pimenta que faltava no Jeep Commander

02/10/2024
emTeste
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Versão Blackhawk com motor Hurricane adiciona a pimenta que faltava no Jeep Commander
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por Eduardo Rocha

O segmento SUVs médios de sete lugares foi inaugurado em 2018, pelo Volkswagen Tiguan Allspace, mas só ganhou uma maior visibilidade com a chegada do Commander, em 2022. Desde lá, o SUV/crossover da Jeep vem mantendo o dobro do emplacamento de seu único rival generalista, o Chery Tiggo 8, pois o pioneiro Tiguan deixou o mercado em 2020 para só retornar no ano passado. Mesmo com a boa aceitação, o Commander sempre foi alvo de críticas pelo desempenho, que seria bem aceitável em um carro familiar, mas modesto demais para um veículo tão luxuoso. Foi para responder a isso que a marca estadunidense adicionou à linha o motor 2.0 turbo Hurricane, instalado nas novas configurações, a Overland Hurricane e a Blackhawk Hurricane, nova versão de topo.

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A nova motorização deixou o Commander mais caro até que versão turbodiesel. Na mesma configuração Overland, a TD380 sai a R$ 302.990 contra R$ 311.290 da Hurricane. Já a versão avaliada, Blackhawk Hurricane, sai a R$ 327.590. Na verdade, a linha 2025 realinhou preços e conteúdo. As versões TD380, que por conta do preço do diesel desperta cada vez menos interesse, tiveram os preços reduzidos. Para dar uma ideia, a versão Overland turbodiesel custava há dois anos os mesmos R$ 327.590 da Blackhawk.

Os R$ 16.300 que a versão de topo adiciona em relação à Overland se referem somente a itens de acabamento e design. A Blackhawk traz de diferente acabamento escurecido nos logotipos, grade e rodas, console frontal com revestimento em suede preto, encostos com o nome da versão bordado, as rodas de 19 polegadas têm desenho mais esportivo e as pinças dos freios são em vermelho.

Esses detalhes buscam harmonizar o visual com o desempenho oferecido pelo motor 2.0 turbo Hurricane 4 – o mesmo que empurra a RAM Rampage R/T. Ele rende 272 cv de potência com 40,8 kgfm torque e, segundo a marca, é capaz de acelerar o modelo de 1.886 kg de zero a 100 km/h em 7 segundos e máxima de insanos 220 km/h. Ele é gerenciado por um câmbio automático de nove marchas com modo manual sequencial. A força é distribuída pelas quatro rodas por um sistema AWD on demand e conta com reduzida e seletor de terrenos. A suspensão das versões com motor Hurricane foram recalibradas para responder à maior potência.

O Commander é montado sobre a versão Small Wide 4X4 LWB (entre-eixo alongado) da plataforma SCCS, usada também da Rampage e no Compass. Ela foi aumentada tem todas as dimensões para poder oferecer espaço para sete ocupantes. As dimensões são 4,77 metros de comprimento, 2,79 m de entre-eixos, 1,70 m de altura e 1,86 m de largura. O porta-malas oferece 233 litros de capacidade na configuração para sete passageiros, 661 litros com cinco ocupantes e 1.760 litros com apenas dois lugares.

No mais, a versão traz os equipamentos presentes na antiga top Overland: iluminação full led, painel digital com 10,25 polegadas, chave presencial para travas e ignição, banco do motorista e carona com ajustes elétricos, acabamento dos bancos em couro e suede, movimentação elétrica da tampa do porta-malas, ar-condicionado de duas zonas e central multimídia com tela de 10,1 polegadas, com espelhamento sem fio e conexão através do Apple CarPlay e Android Auto.

Traz ainda teto solar panorâmico, som da Harman/Kardom e plataforma Adventure Intelligence, com roteador wi-fi e interface via Alexa. Este sistema ainda dá acesso a dados e funções do carro via celular, como localizar e atuar nas travas, ignição, etc.

A parte de segurança, a novidade é o assistente ativo de direção, que combina o centralizador de faixa de rodagem com o controle de cruzeiro adaptativo, que permite contornar autonomamente curvas suaves. Além disso, traz sete airbags e outros recursos ADAS como alerta de colisão com detecção de pedestres com frenagem autônoma, monitor de ponto cego e de tráfego traseiro cruzado, detector de fadiga do motorista, reconhecimento de placas de velocidade, farol alto automático e sistema de estacionamento semiautônomo.

Além de criar novas versões de topo, a linha 2025 ampliar a gama também na base, com uma nova versão Limited, mais despojada e com apenas cinco lugares, a partir de R$ 219.990. Ainda assim, é bem acima das versões de entrada do Tiggo 8, que começa em R$ 187.990, até para compensar a antiguidade do projeto. Com a adoção do novo motor Hurricane 4, a Jeep reformatou a linha para se adaptar melhor à nova realidade de rejeição ao diesel e ainda responder às críticas em relação ao desempenho do modelo. A ideia da marca é retomar o nível de emplacamentos inicial, que foi em média de 1.860 unidades mensais em 2022, 1.560 em 2023 e 1.305 até agosto desse ano.

Ponto a ponto

Desempenho – Os 272 cv de potência com gasolina do motor Hurricane 4 oferece ao Commander um desempenho maiúsculo. Há um pequeno turbolag até que a turbina pegue embalo, lá pelos 1.500 rpm. Da arrancada em diante, basta pressionar o pedal do acelerador para obter uma reação quase instantânea e o ganho de velocidade é muito determinado O torque de 40,8, maior que nas versões diesel, funciona muito bem no asfalto, mas como só está a pleno a 3 mil giros, não se mostra tão efetivo em velocidades muito baixas, típicas de fora de estrada, mesmo contando com uma tração AWD bastante responsiva e um câmbio automático suave e muito bem escalonado. O zero a 100 km/ fica em 7 segundos, com máxima de 220 km/h. Nota 9.

Estabilidade – A suspensão independente nas quatro rodas ganhou um novo ajuste para neutralizar um pouco mais os movimentos da carroceria, principalmente no asfalto e em tocadas um pouco mais agressivas. Afinal, o modelo adicionou quase 50% de potência e de torque e ganhou 171 kg em relação à versão T270. A aderência é incrementada pelo conjunto de rodas aro 19 e pneus 235/50. Já no off-road, o bom curso da suspensão faz o modelo encarar bem os trechos mais acidentados, mas o pneu com flanco de apenas 11,8 cm não colabora muito nesses ambientes. O controle eletrônico de estabilidade e tração não é muito invasivo, mas os sistemas de condução autônoma são um tanto exibidos e chegam a incomodar pelas reações exageradas. Nota 8.

Interatividade – O interior do Commander é bastante funcional e tudo é bem localizado. Boa parte dos comandos podem ser acessado através do volante multifuncional, que permite navegar pelo computador de bordo. O modelo tem ainda sistema de estacionamento semiautônomo, além de contar sensores dianteiros e traseiros, combinados com a câmera de ré, ajudam a estacionar no modo tradicional – embora um sistema de câmeras 360º seria bem-vindo. A central multimídia traz uma tela de 10,1 polegadas e a interface é bem amigável. Ela conta com GPS nativo, espelhamento sem fio e a plataforma Adventure Intelligence, roteador interno e funções remotas via celular. A transmissão automática traz aletas no volante para trocas manuais. Nota 9.

Consumo – O InMetro avaliou o consumo do Commander Hurricane em 8,0 na cidade, enquanto na estrada a média foi 10,2 km/l, sempre com gasolina. Isso rende notas E na categoria e D no geral. São índices ruins, mesmo levando em conta o desempenho do modelo. Nota 4.

Conforto – O Commander é, sem dúvida, um carro muito refinado. Roda de forma suave e mesmo com um ótimo isolamento acústico, permite que o vigoroso motor 2.0 turbo seja ouvido quando exigido. Os bancos são macios e bem estruturados, o que garante o conforto mesmo após muitas horas. O espaço no habitáculo é excepcional para quatro ocupantes, com a fileira central recuada, e muito bom para cinco. Os lugares da terceira fileira são indicados apenas para passageiros de menor porte e que tenham uma boa flexibilidade, pois o acesso não é dos mais fáceis. O conjunto suspensivo ficou um pouco mais firme, mas filtra bem as irregularidades. Nota 8.

Tecnologia – O Jeep Commander Blackhawk é bem equipado. O sistema ADAS ganhou um recurso nível 2 ao combinar o ACC com o monitor de faixa para esterçar o volante e contornar curvas suaves autonomamente. Ele traz ainda estacionamento semiautomático, alerta de colisão com frenagem automática etc. A versão traz uma central multimídia com o máximo de conectividade, inclusive funções via celular, e tem interface agradável e simples. Já painel digital configurável, de 10,25 polegadas, é um pouco mais difícil de dominar pela grande variedade de opções e a lógica pouco cartesiana. Nota 9.

Habitabilidade – A altura do Commander não é exagerada como em um SUV derivado de picape. Isso facilita a entrada e saída do carro e oferece muito espaço no interior. O aproveitamento dos espaços com porta-trecos é bem inteligente e o porta-malas na configuração para cinco passageiros libera bons 661 litros. O teto panorâmico torna o ambiente ainda mais agradável. Nota 9.

Acabamento – O padrão de acabamento do Commander Blackhawk é ligeiramente mais caprichado que o da versão Overland, com suede no console frontal e guarnições em black chrome, ou cromado escurecido. Mas a diferença diz mais respeito ao visual do que à qualidade dos materiais. Há um cuidado perceptível na montagem e praticamente não há plástico rígido exposto no habitáculo. Todas as áreas de toque recebem revestimentos são em material macio, de toque agradável. A cabine tem luxo e se destaca no segmento de SUVs médios. Nota 10.

Design – O design do Commander busca disfarçar o alongamento, um efeito colateral do espaço necessário para sete passageiros. Ainda assim, os volumes são desequilibrados e nem o teto recortado e os conjuntos óticos elevados e afilados compensam. A versão Blackhawk especificamente traz detalhes mais esportivos que rejuvenescem um pouco o modelo. Nota 7.

Custo/benefício – O Commander Blackhawk custa R$ 327.590 e não é nada barato. Mas só tem como rivais diretos em preço modelos de marca de luxo, que são menos equipadas e potentes. O Volkswagen Tiguan Allspace, que tem bom conteúdo e custa R$ 278.990, acaba se alinhando com as versões T270, por conta do desempenho. Já o Chery Tiggo 8 também oferece sete lugares e recursos ADAS, mas não tem a mesma qualidade de acabamento nem os mesmos recursos tecnológicos. Nota 7.

Total – O Jeep Commander Blackhawk Hurricane somou 80 pontos em 100 possíveis.

Impressões ao dirigir

Justiça histórica

O Jeep Commander encontrou no Brasil. Mas só agora, quase três anos depois de lançado, colocou sob o capô um motor que corresponda plenamente às pretensões de ser considerados um modelo de alta estirpe. O motor Hurricane derruba a relação peso/potência de 11,22 kg/cv da TD380 e de 9,27 kg/cv da T270 para os 6,93 kg/cv. Isso se traduz não só em uma aceleração de zero a 100 km/h em tempo de modelos esportivos, com 7 segundos, mas gera uma dinâmica que arranca sorrisos bobos no rosto de quem está ao volante. A despeito de um sutil turbolag no início das acelerações, a sensação é de se estar sempre com o motor cheio, pronto para disparar ao comando do acelerador.

A suspensão também foi recalibrada pela engenharia da Stellantis, que traz o pedigree da Fiat, considerada por muitos anos uma das melhores do mundo nesse acerto fino para as condições de rodagem brasileira. O ajuste compensou o ganho de peso em situações de asfalto, sem prejudicar a dinâmica no off-road. Mas, a rigor, as versões TD380 ainda são as mais adequadas para o fora de estrada, principalmente por conta do torque em baixa velocidade e pela maior exigência de que a suspensão copie as irregularidades do piso.

A não ser pela dinâmica, que aplaca uma dívida histórica do modelo, o Commander é o mesmo modelo de finalização e escolha de materiais caprichada, com requinte e tecnologia que criam uma atmosfera sofisticada. Teto solar panorâmico, os bancos robustos, que mais parecem poltronas, as duas generosas telas em LCD (painel e multimídia) e tablier com revestimento em suede complementam o ambiente e emprestam também a ideia de tecnologia.

No caso do Commander, essa ideia é bem justificada. O modelo conta com um bom pacote de assistentes à condução, ADAS, chave presencial, tampa traseira elétrica com sensor de presença, sistema de conectividade com funções via celular, estacionamento semiautônomo. É bem verdade que alguns desses recursos autônomos não foram desenvolvidos para um país em que se pode deparar a qualquer momento com condições de rodagem precárias, como o Brasil. É possível ser obrigado a se desentender com o volante quando, por exemplo, o centralizador de faixa insistir em manter a rota para um buraco, coisa não prevista pelo. Pelo menos o alerta de colisão foi reconfigurado e abandonou o escândalo com instrumento de alerta.

Ficha técnica

Jeep Commander Blackhawk Hurricane

Motor: Gasolina, dianteiro, transversal, 1.995 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, comando duplo no cabeçote e sobrealimentado por turbocompressor. Acelerador eletrônico e injeção direta de combustível.

Transmissão: Câmbio automático com nove marchas à frente e uma a ré. Tração 4X4 com reduzida e seletor de terrenos. Controle eletrônico de estabilidade e tração.

Potência máxima: 272 cv a 5.200 rpm.

Torque máximo: 40,8 kgfm a 3 mil rpm.

Aceleração de zero a 100 km/h: 7 segundos.

Velocidade máxima: 220 km/h.

Diâmetro e curso: 84 mm x 90 mm. Taxa de compressão: 10,0:1.

Suspensão: Dianteira McPherson com rodas independentes, braços oscilantes inferiores com geometria triangular e barra estabilizadora. Traseira McPherson com rodas independentes, links transversais/laterais e barra estabilizadora. Oferece controle eletrônico de estabilidade.

Freios: Discos nas quatro rodas com ABS, EDB, assistência de partida em rampa e frenagem autônoma.

Pneus: 235/50 R19.

Carroceria: Utilitário esportivo em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,77 metros de comprimento, 1,86 m de largura, 1,72 m de altura e 2,79 m de distância entre-eixos. Oferece airbags frontais laterais, de cortina e de joelho para motorista.

Altura para o solo: 20,2 cm.

Capacidade off-road: Ângulo de entrada de 21,7°, de saída de 24,2° e ângulo de rampa de 20,7°.

Peso: 1.886 kg em ordem de marcha, com 540 kg de capacidade de carga.

Capacidade do porta-malas: 661 litros – 233 litros com sete lugares e 1.760 litros com dois lugares.

Tanque de combustível: 61 litros.

Produção: Goiana, em Pernambuco.

Preço da versão: R$ 327.590.

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