O Conseg Tatuapé reuniu-se na última segunda-feira, dia 20, na sede do Rotary Club Tatuapé – Rua Diamante Preto, 290. Aliás, durante o encontro, alguns presentes reclamaram da dificuldade de obter da Subprefeitura Mooca o atendimento de suas demandas. Uma das moradoras da região reclamou do lixo nas Praças Ana Jarvis e Dom Justino. Segundo ela, as pessoas que vivem no entorno colocam sacos e materiais nas calçadas em dias e horários diferentes aos estipulados pela coleta. A reclamante aproveitou para registrar que nos mesmos endereços há um alto índice de furtos de carros.
DIAS DE COLETA
Sobre a questão da limpeza, Francisco Junior, que representou a subprefeitura, afirmou que técnicos foram acionados para visitarem os locais apontados. Contudo, não há o que fazer quando se trata de falta de conhecimento dos próprios vizinhos. Depois, no link: https://bit.ly/3JuGM16 os moradores podem encontrar as informações necessárias para respeitarem as determinações dos modos de coleta nas praças. De acordo com o site da empresa Loga, o recolhimento do lixo domiciliar nos lugares citados ocorre na terça-feira, 20h39, e quinta-feira e sábado, às 20h46. Na quarta-feira, às 23h10, acontece a coleta seletiva. Conforme o capitão Anselmo Bianchini, comandante da 1ª Cia. do 8º Batalhão da PM, os dois lugares denunciados estão recebendo o policiamento ostensivo, inclusive com viaturas estacionadas em determinados pontos.
BARULHO DE BAR
Além disso, as questões administrativas continuaram, com outra moradora avisando que, na Rua Eleonora Cintra existe uma árvore cuja raiz está levantando a calçada há um ano. Do mesmo modo, pediu ao representante da Sub Mooca que averiguasse o protocolo do pedido. Em seguida, presentes fizeram críticas a um bar localizado na Rua Serra de Bragança, 1.804. Ademais, eles avisaram que o barulho promovido pelo local incomoda vários moradores do entorno. Uma das denunciantes do problema afirmou estar em um condomínio na Rua Francisco Marengo e não dá para suportar o som de música ao vivo, carros chegando e saindo na madrugada, além de gritos e brigas. Uma condômina declarou que, aos sábados e domingos o som inicia às 16 horas e vai até a meia-noite. Em relação ao bar, Junior destacou a existência de um processo e de visitas do Psiu e de agentes da Prefeitura no espaço.