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Moradores do Parque São Jorge estão cansados de serem desrespeitados pela Subprefeitura Mooca. Primeiro porque, desde 2018 até esse início de 2022, o órgão já teve quatro subprefeitos: Paulo Sérgio Criscuolo, Guilherme Kopke Brito, José Rubens Domingues Filho e Danilo Antão Fernandes. Depois, pelo fato de todos administrarem o Tatuapé, Belém, Mooca, Brás, Pari e Água Rasa com a mesma característica, a de ter dificuldade em fiscalizar, multar e fechar comércio irregulares.
ALTO NÍVEL DE ESTRESSE
Regina Claro disse que, durante as reuniões do Conseg da região, os presentes tiveram de conviver com vários representantes diferentes a cada encontro. Para ela, o nível de estresse é alto, pois os funcionários da Prefeitura são escalados de maneira aleatória. “O compromisso ocorre uma vez por mês. No entanto, como não existe comunicação entre eles, em todas as oportunidades as demandas precisam ser repetidas. Além disso, nunca há respostas”, criticou.
PORTAL 156 NÃO FUNCIONA
A moradora também fez questão de registrar que o portal 156 não funciona. “O máximo que conseguimos é escrever a demanda e receber um número de protocolo. No dia seguinte, é como se nada estivesse acontecendo”, apontou. Regina lembrou que, dentre as várias questões graves levadas ao Conseg, uma delas diz respeito às enchentes na Rua Arnaldo Cintra. “Nesse caso, a subprefeitura aprovou o alvará para a construção de 800 apartamentos em uma área imprópria. Entretanto, agora fica a cargo dos condôminos buscarem projetos, vereadores e a Secretaria de Infraestrutura e Obras para solucionarem o imbróglio”, desabafou.
BARULHO DE BARES
Como se não bastasse isso, os moradores têm de lidar com o barulho provocado por alguns estabelecimentos. José Galan, por exemplo, reclamou de um bar localizado na Rua Cesário Galeno por meio do 156, do Psiu e acompanha dois inquéritos abertos no 52º DP e no 10º DP. Adhemar Godoi informou que o comerciante tinha se comprometido em instalar um sistema de acústica, mas não cumpriu.
COMUNIDADE ESMAGA SAPO
Outros pontos delicados na região são as ocupações da Comunidade Esmaga Sapo e dos baixos do Viaduto Carlos Ferraci. Como não há projeto de habitação para os locais, as famílias ficam na Rua Santo Antonio do Pinhal e sob o equipamento sem nenhuma infraestrutura. Crianças e adultos dependem de doações de roupas, calçados, material escolar, alimentos, entre outros itens. Além disso, muitos moradores dos dois endereços ficam em cruzamentos pedindo dinheiro.
DISCUTIR AÇÕES CONJUNTAS
O presidente do Conseg, Rogério Félix Martins, declarou que irá à subprefeitura para discutir ações conjuntas. Contudo, antes disso, Martins quer que um representante do órgão conheça os problemas locais presencialmente.
Infelizmente a subprefeitura Moóca não é participativa, fazem os moradores do Pq São Jorge de palhaços e de idiotas. É um lixo essa subprefeitura Moóca