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Moradores do Largo do Bom Parto, no Tatuapé, pedem providências em relação à perturbação de sossego. Aliás, mais uma vez eles levaram reclamações ao Conselho de Segurança Comunitária (Conseg) e entregaram nas mãos do representante da Subprefeitura Mooca. Igualmente, um abaixo-assinado também foi direcionado ao delegado titular do 30º DP, William Wong Alves.
PRODUTORA MUSICAL
Quem vive no entorno do Largo afirmou que as dificuldades em relação ao barulho estão ligadas a uma produtora musical. A empresa alugou um imóvel comercial, na altura do número 70, e costuma reunir os artistas para gravações, além de seus convidados. Para condôminos de um prédio ao lado, o problema maior se deve ao fato das pessoas reunirem-se por volta das 20 horas e só saírem às 6h30 do dia seguinte.
SOM ABSURDAMENTE ALTO
Uma das moradoras do edifício relatou que os frequentadores da produtora ouvem funks em volumes absurdos. A representante do prédio frisou achar estranho a rapidez de liberação de alvarás para adegas. “As que estão no Bom Parto não respeitam horário de funcionamento e ainda reservam mesas e cadeiras aos clientes. Contudo, isso é ilegal”, apontou. Por fim, a vizinha explicou que as pessoas não aguentam mais serem ofendidas mesmo estando em suas casas.
MÚSICA AO VIVO
Em seguida, o morador da Rua Tiquara reclamou dos bares e restaurantes existentes nas ruas Francisco Marengo, Cantagalo e Serra de Bragança. Segundo ele, para chamarem atenção dos clientes, todos resolveram colocar música ao vivo. Entretanto, o volume do som interfere na vida de quem está ao redor. Já o dono de um food truck, instalado na Praça Coronel Sandoval de Figueiredo, denunciou a febre das caixas de som no lugar. Ele disse que muitos comerciantes colocam músicas no último volume e ninguém se ouve.
Um absurdo o som alto, lixo, que acontece nesta praça.
As pessoas ficam nos bares nas calçadas e no meio da rua, impossibilidade de passar os carros.
Acontece muita coisa no local.
A prefeitura finge que não enxerga?
Algo está errado??