No início do ano, no mês de março, a reportagem desta Gazeta alertou para a necessidade de se refazer o sarjetão localizado entre as ruas Antonio de Barros e Diamante Preto, no Tatuapé. Lá, motoristas e pedestres sofriam para passar pelo local, pois a faixa de travessia estava parcialmente comprometida devido aos vários pontos com buracos e alagamentos em razão das imperfeições do sarjetão.
Na época, em contato com a assessoria da Subprefeitura Mooca, responsável pela área, a mesma informou através de nota que providências estavam em andamento para promover as intervenções necessárias e que a previsão de início dos trabalhos de manutenção era de três meses. Cinco meses depois, a Prefeitura interditou parcialmente a Rua Diamante Preto e deu início às intervenções para recuperação do sarjetão.
Parte dos trabalhos já foi concluída, entretanto, novos problemas já são visualizados. A começar pelas tampas das duas galerias existentes no local. Elas ficaram abaixo do nível do concreto e, como resultado, há um degrau de cerca de dois centímetros em cada uma delas. A diferença também pode ser vista entre o novo concreto do sarjetão e o asfalto da Rua Antonio de Barro e da Rua Diamante Preto.
Outro degrau, este bem maior, é com relação à guia e o calçamento, sendo o acesso totalmente inacessível a cadeirantes e idosos.
PADRE ESTEVÃO PERNET
Outro sarjetão em obras é o da Rua Padre Estevão Pernet com a Rua Serra de Japi. Parte da via também está interditada e, mesmo com os trabalhos em andamento em um dos lados da rua, nota-se que falta acabamento na parte já finalizada, principalmente nas duas rampas de acessibilidade. Ambas também têm uma diferença com relação ao asfalto e não estão niveladas.