A perturbação do sossego voltou a ser o tema principal da reunião do Conseg Tatuapé, realizada na última segunda-feira, dia 27, no Colégio Amorim, na Rua Cantagalo, 331. Os moradores que foram ao encontro reclamaram da ocorrência de duas novas baladas.
A primeira acontece na Rua Itapura, na altura do número 720, e a segunda é organizada na Rua Emília Marengo, altura do número 880, próximo à Rua Canuto de Abreu. De acordo com os denunciantes, as casas responsáveis pelos eventos não cumprem as determinações da Prefeitura, como sistema de acústica e horário de funcionamento.
Os presentes à reunião disseram que na Rua Emília Marengo o problema maior está do lado de fora, quando os frequentadores decidem abrir o porta-mala e as portas dos carros e ligar o som no último volume. De quarta a domingo, a casa começa a funcionar por volta das 20 horas e só fecha no dia seguinte às 6 horas. Um dos vizinhos relatou que desde março não consegue dormir direito com o barulho provocado por essas pessoas. Ele declarou que a via é transformada em baile funk e homens e mulheres começam a dançar, usar drogas e fazer sexo. No dia seguinte às festas, as portas das casas estão repletas de garrafas, copos e muito lixo.
Na Itapura, a questão do barulho se iguala à outra denúncia. Além do som alto, a moradora de um prédio próximo afirmou que ocorrem brigas e gritos durante a madrugada. Os grupos de jovens bebem, usam drogas e narguilé. Quando amanhece, eles saem com os carros em alta velocidade.
O OUTRO LADO
De acordo com a delegada titular do 30º DP, Ana Lúcia de Souza, os dois casos terão uma atenção especial. “As abordagens serão feitas sem aviso prévio e haverá um trabalho de inteligência para verificar porque esses espaços foram ocupados para esse tipo de evento”, declarou. Para ela, não há como tolerar esse tipo de desrespeito, pois as pessoas que moram próximas precisam ter a liberdade de ver televisão e conversar dentro de suas casas.
Já o capitão Felipe de Lima Simões, comandante da 1ª Cia. do 8º Batalhão da PM, relatou que os carros serão averiguados e, caso o som esteja numa altura fora dos limites estabelecidos, os veículos podem ser apreendidos, além da aplicação de multa. “Em outras duas situações parecidas, em um posto de gasolina na Avenida Regente Feijó e na Praça General Costa Barreto, as ações surtiram resultado, pois os motoristas não conseguiram tolerar o montante das multas”, explicou. O capitão avisou que, desta vez, o trabalho terá o mesmo objetivo.
Sou moradora da rua Emília Marengo a 50 metros desta casa zeronze, hoje 07.09.2018 01:04 da manhã pedi para que o condutor do veículo Ford Focus branco placa GBF9066 parasse com a bagunça e bebedeira em frente de casa porém o mesmo pediu que eu reclamasse com a polícia ou com Deus mandou eu tomar no…. Obrigada zeronze vcs acabaram com nossa vida
Boa Noite. Somos moradores também Próximo o local De no Zeronze , Rua Emília Marengo 924, perto do Ceret.
Estamos tendo grande problemas com esta casa noturna, sujeiras,uso de drogras, SOM EXTREMAMENTE ALTO, DAS 00 AS 05A.M , QUERTCA , QUINTA, SEXTAS SABADOS , DOMINGOS
Maria de lourdes, se puder nos procurar para unirmos forças pois estamos com processo encaminhado sobre o local.
Nery Soares rua Emília marengo 926.
Sou morador da rua Emília Marengo e nossas vidas se transformaram em um caos com um público nada educado não respeitam nada são brigas todos os dias muito lixo garrafas quebradas baderna total sexo em carros na rua a paz realmente acabou com essa casa em nossa rua, na minha modesta opinião a empresa tinha que se esforçar para controlar seu público arruaceiro.
Nada foi feito até agora, no último final de semana o barulho continuou até de madrugada. Musica alta nos bares da Rua Emília Marengo e da Rua Maria Otilia, pessoas na rua fazendo baderna, carros e motos fazendo racha. Muitos moradores ligam para 190, mas a pós-produção não enviam nenhuma viatura. E já são muitos os registros de barulho no site da prefeitura de só, também sem retorno nenhum. Estamos esperando as medidas prometidas na reportagem serem implantadas.