O Tatuapé teve mais uma troca de delegado. Ou seja, quem comanda o 30º DP é o titular Roberto Carvalho Naves. Inegavelmente, ele é velho conhecido de muitos moradores, pois esteve na região em 2006. Ao propósito, ele está na Polícia Civil desde 1975 e por circular pelas ruas, conhece os problemas.
EXPERIÊNCIA
Desse modo, antes de assumir o cargo pediu as atas à presidente do Conseg Tatuapé (Conselho Comunitário de Segurança), Inez Martarelli.
BAIRRO CRESCEU
De acordo com o delegado, ele se disse surpreso com o fato de encontrar os mesmos problemas. Conforme Naves, tirando as devidas proporções, o bairro se desenvolveu rapidamente. Assim sendo, as reclamações tornaram-se mais agudas.
MÚSICA AO VIVO
Do mesmo modo, o titular disse notar que a legislação está mais permissiva em determinadas situações. “Decerto hoje, sabemos de comerciantes que abrem suas empresas a partir de um alvará eletrônico. Contudo, esse empreendedor não pode requerer uma documentação relativa a bar e restaurante e colocar música ao vivo”, ponderou Naves.
CONVOCAÇÃO
Conforme o titular do 30º DP, anteriormente havia como o delegado convocar o proprietário de um bar. Assim, em seguida a reclamação ia para a Subprefeitura Mooca. Desse modo, a partir do registro, o órgão denunciado já poderia ser autuado.
BOLETINS
Aliás, Naves avisou que estará à disposição dos moradores para colaborar na contenção de abusos. Por conseguinte, sejam eles relacionados a bares, furtos, roubos ou tráfico de drogas. Conforme o delegado, é preciso estabelecer uma relação de confiança. “Nesse sentido, as pessoas não podem se eximir de registrar os boletins de ocorrência. Aliás, se possível, incluir outras informações no depoimento. Com efeito, seria importante acrescentar vídeos e outros detalhes que sejam relevantes”, concluiu.
ACOMPANHEI ESTE ELEMENTO.
NOS CONSEGS 52 E 30.
NO MEU PONTO DE VISTA FOI 1 MERDA.