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Home Destaques

Retrospectiva 2019

26/12/2019
emDestaques, Tatuapé & Região
Reading Time: 32 mins read
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Interpol prende acusado de tráfico internacional em restaurante uruguaio, no Tatuapé
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Conheça os fatos que marcaram o Tatuapé e a Zona Leste durante este ano. Mais uma vez, as questões relacionadas à segurança e à fiscalização de comércios irregulares estiveram entre os principais temas abordados. Outros pontos que deixaram a desejar foram a falta de recapeamento de ruas e avenidas, além do abandono de equipamentos públicos.

JANEIRO

Parabéns SP

No dia 25 de janeiro, São Paulo completava seu 465º aniversário. A cidade estava em festa, pois inúmeros shows prometiam agitar o dia. O Vale do Anhagabaú, no centro, transformou-se em palco para exibições que agradaram a todos os gostos. Rael, Ludmilla, Paulinho da Viola e Supla, foram alguns dos nomes que levaram a plateia ao delírio.

Negligência

Ainda em janeiro, o bairro Anália Franco e arredores sofria com o descarte irregular de carros. Algumas ruas tornaram-se verdadeiros cemitérios de automóveis sem rodas, colididos e potenciais criadouros do mosquito da dengue. O descaso por partes dos donos foi tão grande, que alguns veículos serviram de caçamba para lixo.

Moradores alertas

Indiscutivelmente, os moradores do Parque São Jorge deram uma lição de cidadania! A Subprefeitura da Mooca recebeu, no dia 21 de janeiro, a Associação de Moradores do Bairro, bem como os representantes do Conselho do Meio Ambiente para uma conversa. O intuito era reivindicar melhorias no bairro.

Obra de arte

Sem dúvida, os bairros do Tatuapé e Belém tiveram dois belos motivos para começar o ano em grande estilo. Finalmente, a restauração de duas obras de artes, ‘Pátria’ e ‘Família e Ubirajara’, receberam a devida atenção por parte da Secretaria Municipal da Cultura. Certamente, quem ganhou com todo esse empenho foi a população local.

FEVEREIRO

Cuidado zero

O parque CERET, indiscutivelmente, um dos pontos mais conhecidos da zona leste, foi alvo de denúncias de abandono e, acima de tudo, ausência de manutenção. Infelizmente, constatamos playgrounds tomados pelo mato alto e pista de corrida com o piso esburacado. Portanto, o que evidenciamos revelou um risco enorme aos visitantes e o a baixa frequência de moradores.

Samba no pé

A escola de samba Acadêmicos do Tatuapé recebeu, a ilustre visita do prefeito de São Paulo, Bruno Covas. Foi um momento incrível não apenas para o bairro, mas também para a capital paulistana. Isso porque, o líder frisou o crescimento econômico da cidade durante o carnaval.

Golpe duro

Em fevereiro de 2019, alguns moradores do bairro do Tatuapé foram enganadas por estelionatários. Os bandidos atraíam suas vítimas com anúncios de carros abaixo do preço da tabela. Da mesma forma ilícita, usavam também, falsas empresas de telemarketig para angariar dados pessoais de suas vítimas.

Invasão dos viciados

Fevereiro foi um mês marcante, isso porque propriedades foram invadidas e a delinquência esteve à solta nas ruas. Dependentes químicos aterrorizaram o bairro do Tatuapé invandindo casas e pedindo dinheiro nos semáforos. O Conseg, em conjunto com o 50º Batalha da PM ouviu os temores da população em reunião realizada no dia 11.

Vagas em declínio

Para ganhar maior circulação na rua Airi, no Tatuapé, a CET decidiu modificar as vagas que ali existiam. Os moradores do entorno reclamam, pois as 45 vagas que havia disponível, todas em 45 graus, caiu para cerca de 15, na horizontal. Com isso, o espaço para estacionar tornou-se, literalmente, uma disputa feita roda à roda.

MARÇO

Debaixo d’água

As cheias que atingiram o bairro do Tatuapé, no mês de Março, deixaram moradores ilhados. As chuvas foram tão intensas, que a água atingiu a altura da cintura de moradores da região. Esse é um problema que assola, há pelo menos cinco anos, a população local.

Carnaval na ZL

A folia invadiu os bairros do Tatuapé e Mooca , com os já tradicionais blocos de rua, Bloco Tatuapé e Mocalor, Mêo! Os foliões do Tatuapé tinham um motivo a mais para pular o Carnaval, pois em 2019, o bairro comemorou o 5º ano de festas. A diversão foi garantida por cantores como Sall, Thainá Cardoso e a banda Vou de Táxi.

Sem ônibus

Moradores do Parque São Jorge, reinvidicavam uma linha de ônibus que contemplasse o bairro. A reclamação era antiga, visto que essa localidade é abastecida, apenas, pelo sistema metroviário. Para os residentes do bairro, a linha 172K-31 – Chácara Bela Visa/Metrô Tatuapé, não atendia aos seus interesses.

Galhos sem poda

O medo de quem caminhava, trabalhava ou estudava na Rua Mestrinho, altura do número 52, Vila Carrão, era proporcional ao tamanho dos galhos que caíram de árvores. A população local registrou, junto à Subprefeitura Aricanduva, pedidos de podas, entretanto, à época nada foi feito e o risco só aumentava.

Cadê as melhorias?

A Praça Nicola Antônio Camardo, no Tatuapé, foi alvo de denúncias por parte dos moradores da região. À época, a reportagem apurou que a empresa responsável pela revitalização do local abandou o projeto antes do término. Com isso, o que se via era o acúmulo de entulho e a obra inacabada.

Problema antigo

Os motoristas que guiavam seus carros pelas ruas do Tatuapé, em março de 2019, tinham a difícil tarefa de decidir: desviar do buraco e se arriscar ou ser prudente e comprometer as peças de seu veículo. A situação da Rua Pedro Belegarde, próximo à avenida Radial Leste, evidenciava a falta de manutenção em seu asfalto com buracos enormes na via.

Comunidade avisada

A Comunidade do Cimento, que ficava às margens da Avenida Radial Leste, ao lado do viaduto Bresser, recebia um novo anúncio de retomada do terreno. A Subprefeitura Mooca se preparava para realizar a reintegração de posse, no dia 24 de março.

Torneira seca

Para os moradores de bairros como Itaquera, Artur Alvim, Penha, entre outros, o Dia Mundial da Água não foi comemorado com tanto entusiasmo. Isso porque, o desabastecimento, vazamentos e a falta de manutenção na rede ainda eram motivos de reclamações frequentes.

Vagas para deficientes

A Escola Estadual Professora Blanca Zwicker reivindicava , no final de março, junto à CET, a demarcação de vagas para embarque e desembarque de crianças com deficiência ou mobilidade reduzida. De acordo com a instituição de ensino, vagas de estacionamento preferencial bem sinalizadas, cooperariam para a melhor fluidez do tráfego local.

ABRIL

S.O.S 4ª Parada

Para os familiares que tem seus entes queridos enterrados no Cemitério 4ª Parada, no Belenzinho, o mês de Abril não começou com boas novas. As péssimas condições das alamedas, apresentavam buracos no passeio e raizes de árvores danificando o calçamento. Houve denúncia de furtos e violações em alguns túmulos.

Aluguel atrasado

Após decisão judicial, o Cortinthians foi notificado pela Prefeitura de São Paulo e se viu obrigado a pagar o aluguel de 28 anos, referente ao uso de terreno como estacionamento. O espaço público, localizado na Avenida Condessa Elizabeth Robiano, no Parque São Jorgue, era usado para a guarda de veículos ao lado da sede social do clube.

Estádio tombado

O estádio Conde Rodolfo Crespi, localizado na Rua Javari, foi tombado pela Secretaria Municipal de Cultura. O campo do Clube Juventus, da Mooca, passou a integrar um seleto grupo, portanto, toda e qualquer reforma deverá passar pelo crivo do Conselho Municipal de Preservação do Patrimonio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp).

A voz do povo

A Vila Carrão, infelizmente, deixou a desejar no quesito cidadania. Amontoados na Rua Mariano de Souza, esquina com a Rua Muritinga do Sul, identificamos abandonados vários sacos de entulhos, bem como madeiras de móveis. Embora a Prefeitura da cidade disponibilize alguns Ecopontos para o descarte desse material, alguns munícipes insistem em degradar o próprio bairro.

“Churras” irregular

Os moradores do entorno da Praça General Costa Barreto foram à runião do Conseg para agradecer as ações da PM. Durante aproximadamente dois anos, os vizinhos registraram boletins de ocorrência contra o barulho de som alto, o uso de drogas e uma churrasqueira irregular que havia no local. No mês de abril, finalmente, a bagunça teve fim com a intervenção militar.

Pedaladas pontuais

As ciclofaixas e ciclovias do Tatuapé e Anália Franco encontravam-se em péssimas condições de uso. Havia muitos trechos com rachaduras que impossibilitavam o tráfego na via, sem falar da falta de sinalização e orientação que afastava os usuários.

Perigo constante

O cruzamento da Rua Serra de Japi, esquina com a Rua Serra de Bragança, no Tatuapé, encontrava-se extremamente perigoso, segundo comerciantes locais . O perigo constante fez com que barreiras de concreto fossem construídas diante das lojas. Um dos semáforos estava inpoerante, o que cooperava com os abusos de motoristas mais apressados.

MAIO

Celso Garcia intransitável

Moradores da região da Celso Garcia, no Tatuapé, reclamavam das mudanças realizadas pela CET em Ruas como, Coronel Quartim, Iguaruçu e Tanquinho. As insatisfações da comunidade local estavam relacionadas com as inúmeras conversões que se tornaram proibidas na avenida.

Sem projeto

Após o incêndio que destruiu os barracos da Comunidade do Cimento, no dia 24 de março, não existia no terreno qualquer vestígio de obras. A Subprefeitura Mooca fazia a remoção da terra, no entanto, nenhuma placa apontava projetos futuros para a localidade.

Lenta expansão

O projeto de expansão da Linha 2 – Verde do Metrô acontecia a todo vapor. Entretanto, o que se via na prática, era o oposto. O plano que contemplava a chegada do Metrô até Guarulhos, ainda estava no papel e à época, o secretário dos Transportes, Alexandre Baldy, dizia que a retomada das construções aconteceriam até 2022.

Sem lanches

A Rua Síria, no Tatuapé, abriga um dos maiores hospitais da região, o Hospital Municipal Tatuapé. O problema dessa via é que sempre estava cheia de carros vendendo lanche e barracas. Em maio, a retirada dos vendedores fora feita liberando espaço para a implantação de um futuro projeto de Zona Azul no local.

Praça com GCM

A Praça Nossa Senhora do Bom Parto recebia uma base móvel da GCM. O pedido partiu da comunidade local há muito tempo, mas só em Maio foi atendido. A viatura ficaria de prontidão, das 8 às 20 horas, no entanto, os moradores da região afirmavam que os usuários de drogas frequentam a praça após a saída dos guardas.

Sem patinete

As patinetes e bicicletas elétricas que invadiram São Paulo em 2019, começavam a dar sinais de vida no Tatuapé. Porém, o bairro esbarrava em uma questão de infraestrutura para absorver essa demanda. Asfalto em péssimo estado e falta de sinalização, retardavam a chegada dos veículos.

Tatuapé sob àgua

Novos alagamentos deixavam moradores e comerciantes da Rua Arnaldo Cintra debaixo d’água. As corriqueiras enchentes do bairro, foram motivo de muita insatisfação e preocupação, visto que os munícipes ficaram ilhados em seus endereços.

Violência zero?

A segurança do Tatuapé foi alvo de discussão pelos munícipes, depois que os números de janeiro a abril, de homicídios, furtos e roubos de veículos, roubos de cargas, estupros, entre outros, foram divulgados pela Polícia Militar e Civil.

JUNHO

Fiscalização de calçadas

Famoso pelos bares e restaurantes, o Tatuapé também se tornou um grande problema para a Subprefeitura Mooca, em junho. O órgão teve que se comprometer com os moradores, em reunião do Conseg Tatuapé, à fim de acabar com o desrespeito dos bares para com os pedestres. A divergência se dava, pois mesas e tambores eram colocados sobre a calçada, para apoiar copos e garrafas, dificultando a passagem.

Hospital abandonado

O antigo Hospital e Maternidade Nossa Senhora de Fátima, mais conhecido como Hospital e Maternidade Vila Carrrão, era alvo de uma triste constatação. O prédio localizado na Avenida Carrão, 2885, estava abandonado há anos e já havia sido invadido por usuários de drogas diversas vezes. Além disso, existia uma promessa de recuperação do prédio desde 2014, porém nunca saiu do papel.

Ciclofaixas da discórdia

As ciclofaixas que chegavam ao Tatuapé e Vila Formosa causavam divergências entre usuários e comerciantes das respectivas regiões. Lojistas afirmavam à reportagem da Gazeta que, a implantação das ciclofaixas reduziam em até 30% as vendas de seus comércios. Por outro lado, a Prefeitura da cidade reforçava a ideia de que estudos de fluxo viário havia sido realizado e não atrapalharia em nada as vendas.

Parque sem manutenção

O Parque do Tatuapé seguia sem manutenção e placas ou banners informando as regras de uso. Mesmo após a visita do secretário do Verde e Meio Ambiente, Eduardo de Castro, ter ocorrido no local, e a promessa de poda de árvores e placas informativas sobre as condições de uso ter sido feita, nada de concreto havia sido feita até a presente edição.

Chegam os patinetes

A discussão em torno da circulação das patinetes elétricas no Tatuapé, voltou a estampar as páginas da Gazeta. A promessa era que o modal do grupo Grow, composto pelas empresas Grin e Yellow, chegasse a bairros como, Tatuapé, Vila Gomes Cardim, Brás, Mooca, Belém entre outros, até o final de junho.

Vagas saem do papel

As ruas do entorno do Hospital do Tatuapé, começava a receber as placas de Zona Azul. Um ano após a mobilização popular que reivindicava a regulamentação de vagas, o que se via eram placas, entretanto as demarcações eram inexistentes. Embora o processo fosse moroso, já era possível comemorar, ao menos, parte da conquista.

Saída repentina

Moradores da região do Parque São Jorge se moblilizaram, no final de junho, e saíram em defesa da permanência do capitão Edson Serra, frente ao 2ª Cia. do 51º Batalhão da PM. Após pouco mais de três anos de comando, o capitão deixava o posto contrariando a vontade da comunidade. A indignação partiu do fato de que não houve aviso prévio por parte da PM e claro, porque o trabalho do ex-comandante foi muito bem feito.

Conscientizar é preciso

A operação Cata-Bagulho chegava ao Tatuapé com o intuito de conscientizar e evitar que a população local, lançasse objetos em córregos e rios da região. A ação partiu da Subprefeitura Mooca que contemplou os bairros do Tatuapé, Mooca, Belém e Água Rasa.

Niver do Belém

Em junho o bairro do Belém completava 120 anos de existência. A edição 2255 da GT fez um tour pela vila operária, pela paróquia erguida em 1897 e pelo moinho para apresentar ao leitor as belezas da região. O crescimento do bairro acompanhou o desenvolvimento indústria pelo qual foi submetida a cidade de São Paulo.

JULHO

Narguile, a “febre”

As tabacarias chegaram rapidamente ao Tatuapé e se espalharam na mesma velocidade. Na primeira edição de julho, a GT ouviu os moradores que vivem no entorno desses estabelecimentos, que viraram febre na região, e fez importantes registros desse convívio. Se por um lado as lojas aqueciam a economia, por outro incomodavam a vizinhança com o barulho e bagunça de seus frequentadores.

Multa salgada

O abandono de veículos continuava a acontecer pelo bairro do Tatuapé, e a população sempre atenta indignada, fazia seus apontamentos. Dessa vez a praça Santa Terezinha foi a vítima da negligência de algum condutor insatisfeito com o seu “possante”. Segundo moradores, o veículo estava na praça há alguns meses. A reportagem alertava os munícipes com relação a Lei de Limpeza Urbana, que prevê multa de, aproximadamente, R$ 18 mil.

A cara do tráfico

Ronald Roland, procurado pela Interpol foi preso enquanto almoçava em um restaurante no Tatuapé. No momento da prisão Ronald apresentava hematomas na face, isso porque ele se recuperava de um a cirurgia plástica. Segundo a Polícia Federal, o acusado era integrante de uma quadrilha responsável pelo tráfico internacional de cocaína, que usava aeronaves e submarino para garantir o transporte das drogas.

LambaNça na Antônio de Barros

Os comerciantes e moradores do Tatuapé, indignados com as obras de asfaltamento na Rua Antônio de Barros, demonstravam todo seu descontentamento com o atraso das obras e o desperdício de verba públicas, na região. A denúncia era de que havia no local uma obra sendo feita pela Prefeitura, no entanto, a demora na finalização, bem como a quebra indevida de calçamento, geraram grandes incômodos na vizinhança.

Arte ameaçada

Artesãos que mantinham barracas na Praça Silvio Romero, foram pegos de surpresa com a decisão da Subprefeitura Mooca. O grupo foi convidado a se retirar do local, por uma equipe de fiscais com a alegação de que a ocupação, feita há 24 anos, era irregular. A indignação dos artistas se deu pois, não houve qualquer tipo de aviso prévio ou tempo para se programarem para a retirada.

Tour Casa do Povo

Em julho, mês de férias, a redação da Gazeta lembrava os leitores sobre um passeio para a criançada fazer na Zona Leste. A Arena Corinthians abria suas portas para um tour pelo estádio. O Tour Casa do Povo, nome que o passeio ganhou, se tornou uma boa opção visto que, crianças de 4 a 12 anos pagavam meia entrada.

Insegurança em duas rodas

As patinetes que tomavam as ruas do Tatuapé, traziam agilidade e também o perigo eminente para quem se arriscava em cima do novo modal que circulava pelas ruas do bairro. Muitos usuários não obedeciam às regras básicas de trânsito trafegando na contramão e, na maioria das vezes, sem capacete.

Casa noturna interditada

A casa noturna Tajy Hookah passava por embargo, no final do mês de julho. Situada na Rua Itapura, a “balada” já havia sido alvo de várias denúncias de vizinhos por barulho e brigas. Na ocasião da interdição, os investigadores da 30ª DP encontraram no local, cerca de R$ 20 mil em bebidas sem nota fiscal. Sem falar nas péssimas condições de higiene em que o prédio se encontrava.

AGOSTO

Emaranhado de problemas

O mês de agosto começou e com ele velhos problemas como, a rede elétrica do bairro Tatuapé voltava a ser pauta da redação. Na altura do 1.875, da Rua Antônio de Barros, a reportagem registrou uma trepadeira que cresceu junto ao emaranhado de fios elétricos e cabos de telefonia da rua. Na época, nem a Anatel, tampouco a Subprefeitura Mooca, resolveram o problema que só crescia.

Laboratório de drogas

Um laboratório de cocaína foi encontrado, no Tatuapé, após uma ação do Delegado Carlos Alberto da Cunha, da 8ª Seccional – São Mateus. Segundo o delegado, no local foram apreendidos maquinários avaliados em R$ 150 mil. No total eram três máquinas, duas responsáveis por embalar, e uma por misturar a droga.

Enchentes recorrentes

A três meses de iniciar os períodos de cheias, os moradores dos condomínios Vivace Club e Vivace Park, cerca de três mil pessoas, indagavam a Subprefeitura Mooca sobre as obras de limpeza do córrego Tatuapé. A região que abriga a rua Arnaldo Cintra, ficou conhecida pelas enchentes que deixam ilhados os moradores dessa rua. Dessa forma, coube ao subprefeito, Guilherme Kopke Brito, a missão de iniciar as obras de limpeza do córrego e das bocas de lobo.

Viaduto sem obras

Após denúncias de moradores junto a Subprefeitura Mooca, técnicos se dirigiram até o Viaduto Carlos Ferracci, para avaliar sua situação. As insatisfações da população, se dava por conta das várias fissuras, rachaduras e buracos por toda a extensão do equipamento. Não havia previsão de obras para o equipamento, no entanto, ficou acordado que, caso houvesse a necessidade de reparos, uma equipe da operação “Tapa-Buracos” iria até o local realizar um serviço emergencial.

Acordo de cavalheiros

Após reportagem divulgada na Gazeta do Tatuapé, os artesãos da Praça Silvio Romero conseguiram um acordo, com o subprefeito Guilherme Kopke Brito, para permanecerem por mais noventa dias no local. Segundo a Subprefeitura, no entorno da praça existem 10 TPUs (Termo de Permissão de Uso) e, praticamente todos, são destinados ao ramo alimentício. Já o interior da praça não tem autorização para uso de nenhuma natureza comercial.

Combate à baderna

As atenções para a Rua Emília Marengo, no Tatuapé, voltavam a ter relevância no trabalho das polícias Militar e Civil, da CET, Subprefeitura Mooca e GCM. Isso porque, as denúncias de barulho, uso de drogas, calçadas bloqueadas e trânsito impedido, estavam entre ainda mais presente no cotidiano dos moradores da via. A rua é conhecida pelos bares, tabacarias e casas noturnas, entretanto, há muito tempo a rotina aos finais de semana se tornou um verdadeiro caos.

Olha o passarinho

O Parque Natural Municipal Fazenda do Carmo realizava, no final de agosto, o projeto “Vem Passarinhar”. Iniciativa que colocava o frequentador do parque, em contato com a natureza e com uma vasta gama de espécies existentes no local. A ideia era observar os pássaros em seu habit natural, para isso, binóculos, câmeras fotográficas ou celulares, foram indispensáveis para registrar as aves.

AGOSTO

Lentidão e frustração no CEU

As obras do CEU Carrão, previstas para junho de 2020, visivelmente andavam a passos de tartaruga. Além de um ritmo lento, a obra sofria com o baixo número de funcionários. A reportagem da Gazeta esteve no local e presenciou também, a frustração por parte dos moradores que não acreditavam poder usufruir do equipamento público na data prevista.

Vila no chão

A Vila Operária, que ficava na Rua Itapura, esquina com a Rua João Migliari, no Tatuapé, voltou a fomentar a discussão sobre a proteção do patrimônio histórico na cidade. Desde o início de 2019, a vila corria riscos de vir ao chão. Já nos primeiros meses do ano 20 casas virarão pó, deixando ainda mais em alerta os outros imóveis. Em setembro não teve jeito, tudo veio ao chão e a Vila Operária, construída entre os anos de 1940 e 1950, virou poeira e entulho.

Sem praça

O grupo de sem-teto que habitavam a Praça Silvio Romero, com barracas, cobertores e até mesmo casas improvisadas, foi motivo de grande debate na comunidade, frequentadores, comerciantes e moradores da região. De um lado estavam famílias sem ter onde morar e dependendo de algum auxílio do Estado. Do outro, a população contrária à permanência dos desabrigados na Praça.

Viaduto em chamas

Em setembro, o Viaduto Alcântara Machado que havia resistido à um incêndio na comunidade localizada embaixo do equipamento, tinha parte de suas vias liberadas para o tráfego de veículos leves. O incêndio que consumiu os barracos, deixou o Viaduto interditado por mais de 15 horas, após o ocorrido.

Centro Esportivo resiste

Enquanto as obras do CEU Território Carrão-Tatuapé andavam a passos lentos, a reportagem da Gazeta esteve no Centro Esportivo Brigadeiro Eduardo Gomes, que fica ao lado da nova construção, para conferir as condições de uso do espaço público. Área para caminhada e os campos de futebol apresentavam bom estado para a prática de esportes.

Novo delegado

O 30º DP recebia, em setembro, Roberto Carvalho Naves para assumir a titularidade do cargo de delegado. O novo comandante já havia passado pela região em 2006 e o fato de ser morador da região, facilitava a resolução dos problemas que lhe aguardavam. Para o delegado, a surpresa foi grande ao saber que o embate entre moradores e proprietários de bares ainda existiam, em função do barulho.

Hora de doar

A Distrital Tatuapé da Associação Comercial de São Paulo, ACSP, realizava uma campanha para arrecadação de livros e brinquedos. A iniciativa recebia o nome de “Hora de Doar, muita história para contar” e contemplava as 15 distritais da ACSP. As entidades assistenciais distribuídas nas respectivas regiões das distritais, seriam as beneficiadas com as doações.

Lixo e descaso

O descaso relacionado as condições da Avenida Celso Garcia, apontado pelos seus moradores, estampou as páginas da última edição do mês. A insatisfação da população ocorreu depois de alguns casos de descarte ilegal de lixo, barulho e carroças presas nos postes da avenida, serem denunciadas pelos munícipes.

Casa de Cultura Montagner

Começava a sair do papel, no bairro do Tatuapé, o projeto do ator global Domingos Montagner. Surgia, na rua Tijuco Preto, 263, as obras da Casa de Cultura da família Montagner supervisionadas pela viúva do ator, seu irmão Francisco e amigos. A ideia do espaço cultural, era de abrigar intervenções artísticas e, conforme a vontade do próprio Domingos, estar próximo de escolas, de estudantes e de sonhos.

OUTUBRO

Complexo abandonado

O ex-Shoping Chic, localizado na esquina da Rua Icaraí, com Rua Cesário Galeno, no Tatuapé, encontrava-se em completo estado de abandono. Há quatro anos a construção foi fechada por questões jurídicas. De lá para cá, muitas salas comerciais foram arrematadas em leilões, entretanto, ainda existe um grande espaço sem uso e, por consequência, se deteriorando.

Moradia ilegal

O mês era outubro, mas os problemas de moradia irregular de sem-teto, na Praça Silvio Romero, continuavam a incomodar. O problema era um retrato da sociedade paulistana, isso porque o número de desabrigados na cidade só aumentava. A Prefeitura de São Paulo, fazia críticas aos moradores e comerciantes da região que ajudavam as famílias com cobertores, barracas de camping, utensílios e comida.

Bairro seco

O bairro do Tatuapé sofreu com a poda irregulares de árvores na região. Com os cortes, a região tornou-se mais árida, causando indignação da população. Do outro lado da questão, a Prefeitura defendia-se alegando desconhecer e não autorizar a realização desse serviço e ainda alertava para a Lei de Crimes Ambientais. No entanto, não previa o replantio de novas espécies para o bairro.

Outubro divertido

O mês das crianças trouxe à Zona Leste, inúmeras atrações que garantiram atividades de lazer e diversão para a garotada. O evento Rua da Gente levou, até Itaquera, atividades lúdicas, muita brincadeira e contação de histórias. Já o Parque do Carmo, além de toda a sua área verde, oferecia também o seu famoso playgroud como opção de lazer. O Centro Cultural Vila Formosa por sua vez, oferecia vasta programação cultural que incluía, desde sarau até a sessão da Jam Session.

Obras do CEU

As obras do CEU Carrão-Tatuapé avançavam e quem passava na Rua Monte Serrat, altura do número 230, Tatuapé, já conseguia avistar o novo prédio que abrigará uma quadra coberta e um teatro. O complexo estava em fase final de construção que já se encaminhava para o acabamento, bem como instalações de elevadores e áreas destinadas à mobilidade urbana. Ademais, com a injeção de nova verba pública, os moradores já sonham com o final das obras, previstas para junho de 2020.

Segurança negligenciada

Os moradores Parque São Jorge sofriam com a troca de representante no Conseg, promovida pela Subprefeitura Mooca. Dessa forma, problemas como a venda de entorpecentes na Vila Luíza, menores infratores cometendo roubos e furtos nas passarelas de acessos das estações Metrô Carrão e Tatuapé, jovens usando drogas na Praça José Giudice, foram potencializados e ao mesmo tempo, negligenciados.

NOVEMBRO

Ciclofaixas abandonadas

As péssimas condições das ciclofaixas do Tatuapé afastam os usuários. Em novembro, a equipe de reportagem da Gazeta, percorreu algumas dessas vias e constatou a falta de manutenção delas. Fissuras, rachadura, buracos e ausência de pintura, são alguns dos problemas apresentados nas ruas visitadas.

Asfalto novo

Após meses de cobranças e denúncias, a Rua Icaraí, esquina com a Rua Doutor Raul da Rocha Medeiros, no Parque São Jorge, recebia a equipe do Departamento de Conservação de Galerias para correção do afundamento do solo. A região já havia recebido uma intervenção idêntica, há algum tempo atrás, no entanto, agora o número de comerciantes e moradores aumentou fazendo com que o número de veículos circulando sobre a via também aumentasse.

Ceret

O Ceret ganhou as páginas da Gazeta para mostrar todas as opções de lazer que o parque oferece. Nessa edição, a reportagem visitou o local e foi possível verificar a piscina em pleno funcionamento, assim com as quadras poliesportivas. Além disso, ao lado da sede administrativa, encontramos a horta do Ceret com uma imensidão de plantas, flores e verduras. Ademais, as churrasqueiras e campos de futebol também fizeram parte dessa vasta lista de atrações.

Praça reformada

A Praça Santa Terezinha, no Tatuapé, passava por reforma e fomos até lá conferir. Um espaço de convivência foi construído no local, com direito a ATI (Academia para Terceira Idade), playground para as crianças e um projeto novo de paisagismo. Com o término das obras, a região ganhava um novo espaço de lazer e prática de exercícios físicos.

Viaduto do medo

O Viaduto Carlos Ferraci (antigo Azevedo), voltou a ser motivo de medo para os moradores do Tatuapé. Após alguns meses desde a última visita dos técnicos da Prefeitura, o equipamento continuava exatamente igual. Com fissuras por toda a sua extensão, rachaduras na via e buracos com mais de 15 centímetros. O medo de alguns moradores do bairro, já começavam evitar passar no local com medo.

Parcão tão esperado

A Praça Alexandre Roberto Romano, mais conhecida como Praça do Alemão, finalmente inaugurou o espaço destinado aos pets, o Parcão. Além disso, o local passou por reformas que garantiu um playground para as crianças e academia ao ar livre para a terceira idade. A reinauguração da Praça foi feita no mesmo dia da 3ª Cãominhada realizada por escolas do bairro que usam o local para atividades com as crianças.

Emaranhado de fios

O bairro do Tatuapé, famoso pelos bares, tabacarias e casas noturnas, agora tinha um vilão. Os fios elétricos que ficavam expostos pelo calçamento ou pendurados, tornavam-se um problema para a região. Moradores e comerciantes temiam pela própria vida pois não sabia se os cabos conduziam eletricidade. Sem ter certeza, preferiam evitar passar pelas calçadas com fiação à mostra.

Segurança no Tatuapé

Como proposta de melhoria na segurança do Tatuapé, a Associação de Moradores do Bairro Tatuapé (AMB), sugeriu a inserção de mais câmeras de vigilância. Para isso, a instituição está divulgando o programa City Câmeras, que visa disponibilizar as imagens de várias câmeras do bairro com a central da GCM.

Reabilitação de menores

A casa Fênix, que recebe menores infratores com idade de 12 a 21 anos incompletos, instalada na Rua Síria, 582, se fez presente na última reunião do Conseg Tatuapé, por intermédio de sua assistente social. A casa conta com 30 menores e oferece a eles medidas socioeducativas para reinserção na sociedade. Os menores que cometeram delitos leves, são enviados para instituições como a Fênix, até que cumpra sua pena.

DEZEMBRO

BAR FECHADO

Uma ação conjunta entre a Subprefeitura Mooca, polícias Civil e Militar, além de GCM e CET, resultou no fechamento do Tô de Férias Bar, localizado na Rua Emília Marengo, 135, no Tatuapé. De acordo com a avaliação dos fiscais, o estabelecimento era inseguro e insalubre aos clientes. Antes do emparedamento do local, várias reclamações tinham sido registradas no Conseg Tatuapé por moradores da região.

HOSPITAL CARRÃO

Enfim, o prédio do antigo Hospital e Maternidade Vila Carrão foi demolido por uma empresa contratada pela Subprefeitura Aricanduva/Formosa/Carrão. A partir de janeiro do ano que vem, o terreno passará a ser de responsabilidade da Secretaria da Saúde. A Prefeitura ainda não divulgou o tipo de equipamento de saúde que será construído no local, mas os moradores esperam por um espaço capaz de atender desde crianças até idosos.

Natal de Luz

A Praça Silvio Romero organizou as festas de Natal com direito a luzes e shows especiais. A programação do “Natal de Luz”, contou com cantores como o Padre Fábio de Melo, corais e bandas cantando músicas natalinas. A região estava ansiosa pelo início das festividades.
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