A esquina das ruas Coelho Lisboa e Euclides Pacheco voltou a ser cenário de reclamações durante o Conseg Tatuapé.
EMILIO MALLET
À frente de representantes das polícias Militar e Civil, GCM, Subprefeitura Mooca e CET, moradores da Rua Emílio Mallet e da própria Coelho Lisboa apresentaram problemas gerados por frequentadores de um dos bares nas proximidades dos endereços.
O CONSEG
Na reunião do Conselho Comunitário de Segurança, realizado sempre na terceira segunda-feira de cada mês, na Rua Cantagalo, 331 (Colégio Amorim), às 20 horas, condôminos relataram que, geralmente a partir da quinta-feira à noite, as calçadas ficam tomadas por mesas e cadeiras.
BRIGAS E AMEAÇAS
Além disso, eles também destacaram as confusões, resultando em brigas e em pessoas feridas. Outra questão levantada por um dos moradores disse respeito a ameaças sofridas ao tentar caminhar pelo passeio.
MONITORAMENTO
Conforme o residente, ao preferir não criar atrito com o dono de um dos bares, ele foi para o meio da rua com o seu cachorro. De acordo com a PM, há alguns meses as vias estavam sendo monitoradas, mas as questões envolvendo desentendimentos ainda eram de baixa gravidade.
FRANCISCO MARENGO
Atentos às cobranças, policiais e o representante da subprefeitura ouviram uma moradora reclamar de dois estabelecimentos situados na Rua Francisco Marengo.
CHURRASQUEIRA
Segundo ela, no quarteirão entre as ruas Serra de Bragança e Serra de Botucatu funcionam um bar e uma tabacaria.
MORADORA
“Moro há 40 anos no Tatuapé e não acho justo que um bar funcione até as 4 horas, churrasqueira no passeio e atuando ainda como um ‘mini cassino’”, criticou.
GRITARIA
Sobre a tabacaria, ela apontou o abuso com música alta e a ocupação do calçamento, sem contar a gritaria a noite toda.
EMÍLIA MARENGO
Problemas semelhantes voltaram a ocorrer na Rua Emília Marengo. Barulho ultrapassa o limite de decibéis permitido por lei.
Moradores sofrem com o barulho acima dos decibéis permitidos, mesas, cadeiras, tambores e churrasqueiras em calçadas, sem contar os usuários de drogas que ficam nas portas das casas de ruas do entorno.
GARRAFAS E CAMISINHAS
No dia seguinte, à baderna provocada por parte dos frequentadores, as pessoas encontram garrafas, copos e até camisinhas usadas. Agora, todos os envolvidos esperam por ações de fiscalização e de combate às drogas.
Aproveito comentários sobre a rua Emílio Marengo, se não bastasse eles colocarem mesas nas calçadas, o que é proibido por Lei,ainda invadem as ruas tendo nos motorista tendo que desvia dos mesmos, e aí de vc pegar um deles vc pode ser linxado ali mesmo , e olha que teriam que fechar as 01 da manhã , o que não acontece também, cadê as autoridades competentes nessas horas… Obs. São todos os bares entre as ruas Apucarana até a serra do Japi…
Infelizmente é isso que está ocorrendo no Tatuapé, um bairro completamente abandonado, sem lei e ordem! Onde está a lei que proibia os bares após a 1:00 da manhã estarem abertos e com o som alto? A Rua Emília Marengo é um exemplo do descaso das autoridades! É algo insuportável!