Funcionários da DB Construções Ltda., empresa autorizada pela Prefeitura para realizar a ação de requalificação das calçadas do Tatuapé, continuam desrespeitando moradores e comerciantes.
SERRA DE BRAGANÇA
Aliás, na Rua Serra de Bragança, 1.410, por exemplo, além da Secretaria das Subprefeituras ter autorizado o corte de uma árvore, sem a retirada do tronco, ainda permitiu que os trabalhadores deixassem falhas no piso tátil.
MÁQUINA DE CORTE QUEBROU
Conforme lojistas próximos, os responsáveis afirmaram que o piso não havia sido terminado porque a máquina para cortá-lo estava quebrada. Nesse sentido, com o resultado atual, os pedestres e pessoas com deficiência “ganharam” dois problemas: primeiro desviar do tronco, principalmente à noite, e depois ter o cuidado para não tropeçar no buraco.
TIJUCO PRETO E APUCARANA
Similarmente, problemas como esse vêm se repetindo ao longo de outras ruas como Tijuco Preto e Apucarana. Assim, para tentar resolvê-los, a secretaria adiantou que a Subprefeitura Mooca seria acionada para averiguar as possíveis irregularidades. Contudo, moradores afirmam que esta ação não vem ocorrendo e os abusos estão se espalhando.
AVENIDA CONSELHEIRO CARRÃO
Por consequência, um dos endereços no qual pedestres e donos de empresas ficaram intrigados com as obras foi a Avenida Conselheiro Carrão, entre as ruas Diamante Preto e Guaraciaba, sentido centro. Apesar do passeio estar deteriorado em vários pontos, a empresa decidiu não quebrar toda a calçada, como havia feito nos outros locais. Depois disso, resolveu cortar uma tira do calçamento na largura do piso tátil em quase toda a extensão do trecho. Por fim, pareceu ter se arrependido da resolução e voltou a fechar a vala que tinha aberto anteriormente.
OBRAS GERAM DIFICULDADES
Tanto que depois disso vários questionamentos foram feitos por quem trabalha ou passa pelo lugar. Primeiro porque as obras geraram dificuldades para donos de lojas e moradores. Depois pelo fato de terem sido concluídas sem nenhuma explicação. Com isso, as pessoas ficaram sem saber o que a empresa queria fazer e reclamaram da atitude de desperdício com o dinheiro público.