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A Porte Engenharia e Urbanismo apresentou ao público, na última quinta-feira, dia 20, a estrutura e o complexo de seis edifícios que farão parte do Eixo Platina e ficarão próximos às estações Carrão-Assaí, Tatuapé e Belém, a corredores de ônibus e grandes vias de acesso. O projeto, segundo o presidente da construtora, Marco Antônio Melro, é um presente para a cidade. Para ele, investimentos não se resumem à construção de paredes, mas ao fato de criarem um universo de oportunidades.
PROPÓSITO
Segundo Melro, o maior propósito da Porte está ligado ao ser humano. “Nesse sentido, podemos dar o exemplo do Edifício Platina 220, o prédio de uso misto mais alto de São Paulo. Isso porque ele possui andares direcionados especificamente a empresas, além de lofts e um hotel com toda uma gama de serviços”, destacou.
GERAR MOVIMENTOS
A empresa ressalta que, qualquer ação de benfeitoria que se ofereça à cidade gera movimentos em favor de outras melhorias. Assim, o princípio das novas construções está relacionado à influência que elas vão produzir no entorno. “Seja entregando empreendimentos de alto padrão, de porte médio ou funcionais, todos devem servir para que haja a interação entre pessoas, gerando um equilíbrio no desenvolvimento da cidade. Quando nos dedicamos à qualidade de vida, evitamos o êxodo de grupos que querem trabalhar, descansar e se divertir próximo às suas moradias”, salienta o presidente.
CIÊNCIA URBANA
E para que os resultados sejam práticos, a construtora atua com um departamento de ciência urbana, responsável por compreender a cidade por meio de dados. Com base nos números apresentados, é possível direcionar os investimentos, de forma a dirimir prejuízos, tanto para a empresa como aos moradores da cidade. “Precisamos entender o que a população necessita. Verificar o tipo de impacto que um prédio pode causar no seu entorno. Desse modo, abordar empreendedores e investidores para encontrar novos caminhos dentro das propostas construtivas e de arquitetura”, analisa Melro.
CIDADE GIGANTE
São Paulo possui 12 milhões de habitantes, ou seja, uma população maior do que países como Cuba, Portugal, Grécia, Suécia, entre outros. Só na Zona Leste, por exemplo, são mais de 4 milhões de habitantes. Em termos populacionais, ultrapassa países como Uruguai, Panamá, Jamaica, Porto Rico, entre outros. Portanto, o objetivo da Porte é criar modelos de negócio que possam oferecer a trabalhadores e estudantes a chance de que eles não precisem perder, em média, só no transporte público, de quatro a seis horas por dia de suas vidas.
SEIS PRÉDIOS
O eixo de desenvolvimento socioeconômico é formado por seis prédios que somam 390 mil metros quadrados de área construída. Com os empreendimentos prontos, há a possibilidade de serem gerados cerca de 20 mil empregos. Além do Edifício Platina 220, o Crona tem lajes corporativas, com 800 metros quadrados, o Metria oferece educação, com uma unidade de pós-graduação da FGV, o corporativo, com lajes de 500 metros quadrados e unidade de estúdios. Ao lado do Metria está o Geon, entregue em 2019, com 220 salas comerciais. O Almagah tem lajes corporativas com 900 metros quadrados e estúdios, enquanto o Radial III oferecerá teatro, cinema, centro de convenções, salas corporativas, torre gastronômica, residencial e clínicas médicas.
DESENVOLVIMENTO HUMANO
De acordo com diretor comercial da Porte, Igor Melro, a empresa quer compartilhar uma cidade que possibilite o desenvolvimento humano, através da cultura, do lazer, da habitação, da geração de empregos e de negócios sustentáveis. “E tudo isso sem perder um valor inestimável: a gentileza com os espaços que nos acolhem. Vibramos quando vemos o impacto do nosso propósito nas pessoas e na comunidade. Temos um enorme orgulho de fazer parte disto tudo”, agradece.