O Conseg do Parque São Jorge reuniu-se mais uma vez na segunda-feira, dia 13, para apresentar propostas de melhorias para a região e também apontar os problemas que ainda necessitam de solução. Infelizmente, apesar do encontro ter recebido o prefeito regional Mooca, Paulo Sérgio Criscuolo, e contar com a presença de representante da Polícia Militar, o delegado titular do 52º DP, Roberto Tadeu Sampaio Lopes não compareceu e não enviou representante. Também faltaram à reunião, outra vez, técnicos da CET, Ilume e Psiu.
BARES
Mesmo assim, moradores da região fizeram questão de registrar suas reclamações e também agradecimentos. Antonio Batista, por exemplo, reclamou de alguns bares existentes na Rua Antonio Macedo. Além de extrapolarem o uso de mesas e cadeiras em calçadas, eles também convidam artistas para se apresentarem, mas não têm sistema de acústica nos imóveis.
BURACOS
Com isso, fica impossível conversar ou ver televisão em casa. Ele disse que alguns comércios “mais criativos” chegam a produzir faixas com os dizeres: “Faculdade da cerveja” ou “Respeite o bar”.
Alexandre Nayme pediu o serviço de tapa-buraco na Avenida Celso Garcia e na Rua Restinga. Cristiane Casseb revelou que, em alguns pontos da avenida citada, alguns ônibus invadem as faixas laterais para escapar dos buracos.
ELOGIO
Com relação às ações da Polícia Militar, o morador Wismar Rabelo elogiou o fato de ter sido abordado por PMs próximo à Rua Santa Maria. Segundo ele, não importa se o motorista está sozinho ou com a família, pois o trabalho tem a mesma importância. Já Paulo César, que é morador da Rua Professor Luciano Maia, elogiou a ação da PM em uma república de estudantes existente no mesmo endereço.
ATENDIMENTO
No que diz respeito à manutenção, Rodrigo Sales, síndico do Flex Tatuapé, agradeceu o empenho do agente da Defesa Civil, da Prefeitura Regional Mooca, Luiz Henrique. Segundo Sales, o agente e sua equipe foram até a Rua Santa Terezinha, 180, e verificaram que a boca de lobo existente no local está realmente entupida com concreto.
ENCHENTE
Henrique relatou ao prefeito regional que o equipamento estava anulado e, por estar longe da galeria, teria de ser criado um outro método de escoamento da água. Conforme o síndico, quando chove forte a água alcança os primeiros degraus da entrada do prédio e chega até a guarita.
COMUNIDADE
Por fim, outro morador solicitou à prefeitura regional que verifique a comunidade existente na Rua Santo Antonio do Pinhal. De acordo com ele, mesmo após o lugar ter sido atingido por um incêndio, o número de barracos aumenta a cada dia.