Moradores das regiões que compreendem os bairros do Brás e do Belenzinho reclamam da condição de precariedade na Avenida Celso Garcia entre os números 1.400 e 1.580.
MAUS EXEMPLOS
Conforme eles, nesse trecho da via encontram-se todos os maus exemplos para uma cidade. Além disso, os problemas começam com o descarte indiscriminado de lixo e de entulhos. Depois, as pessoas deixam nas calçadas sofás e móveis velhos. Aliás, há carroceiros que prendem suas carroças nos postes como se o passeio fosse estacionamento. Desse modo, não tem como o pedestre caminhar. Da mesma forma, quem usa cadeira de rodas tem de circular pela avenida, o que é temerário.
CAIXAS DE SOM
Por conseguinte, os habitantes da região do Belenzinho também criticam os donos de estabelecimentos que ficam na altura do número 1.558. Ao propósito, quando se aproxima o fim de semana, os proprietários ligam duas caixas de som com um metro de altura. Assim também, o “pancadão” que começa por volta das 14 horas, vai até as 8 horas da manhã do dia seguinte. Como se não bastasse o barulho acima dos limites permitidos por lei, as calçadas são tomadas por mesas e cadeiras. Por consequência, os motoristas que passam em alta velocidade têm de buzinar. Isto é, para evitar de atropelar os frequentadores do comércio que se sentam no passeio.
CATUMBI
Além disso, outra questão apontada pelos moradores está relacionada ao uso de drogas nas proximidades da Rua Catumbi. Tanto quanto, a denúncia diz respeito a uma ocupação em que os viciados ficam na frente de um imóvel na avenida. Desse modo, eles deixam a passagem dificultada para quem usa o calçamento. Assim sendo, ficam prejudicados os alunos do Sesi e de outras instituições de ensino como Nossa Senhora Auxiliadora, Amadeu Amaral e Educandário São José do Belém.