O Belém parece estar com vários problemas na área de segurança. Pelo menos é o que revelam as informações publicadas, na última semana, no grupo “Bairro do Belém” do Facebook. A moradora Mariana Benini, por exemplo, apontou para a sujeira no Largo São José do Belém. Segundo ela, o local não está recebendo a manutenção e as ações sociais necessárias por parte da Subprefeitura Mooca. Ainda sobre as questões ligadas à Secretaria de Assistência Social, Alípio Sito indicou a presença de sem-teto na Rua Cajuru e a comunidade instalada na Rua 21 de Abril, na Bresser.
FALTA PLANEJAMENTO
Rogerio Bonfim pediu mais investimentos em políticas públicas. Segundo ele, atualmente, a retirada de pessoas de alguma área ocupada sem um planejamento é como enxugar gelo. Bonfim destacou também a falta de respeito das pessoas que descartam entulho e lixo nas ruas de maneira irregular.
BARRACAS
Antonio Teixeira informou que existem pessoas dormindo em barracas na Rua Artur Mota, paralela à linha, sentido bairro. Outro problema apresentado por Felipe Scatigno alertou para a ocupação de imóveis por grupos ligados ao Movimento Sem-Teto. Conforme ele, o policiamento diminuiu e usuários de drogas perambulam pelo Belém durante o dia e à noite.
CONSEG
Margareth Saba relatou ter ido a uma reunião da Conseg (Conselho Comunitário de Segurança) antes da pandemia. Ela esclareceu que polícia estava presente e explicou aos presentes que o bairro é bem tranquilo, pois quase não tem ocorrência. No mesmo dia foram alguns comerciantes para se defenderem de reclamações de barulho e mais nada foi falado.
JULIO DE CASTILHOS
Em relação à opinião da PM, dizendo que a região é calma, Bruna Seixas pediu que os policiais programem rondas na Rua Júlio de Castilhos, pois já assaltaram uma farmácia e uma escola no endereço.