Com o apoio da Polícia Militar e do Conseg Tatuapé, por meio da 1ª Cia do 8º Batalhão, comandada pelo capitão Felipe Lima Simões, moradores próximos à Praça General Costa Barreto, estão conseguindo descobrir quem vai ao local para causar transtornos à população. Nesse sentido, para averiguar quem são os responsáveis pela perturbação de sossego e também por atos de vandalismo na praça, a polícia tem programado incursões no endereço, inclusive estacionando uma das viaturas por um determinado período.
DIVERSÃO
De acordo com a maioria dos moradores, a praça também é um lugar de diversão. Todavia, seus visitantes devem ter o bom senso de respeitar a vizinhança. Aliás, o som alto, além de gritos, uso de drogas e a destruição dos equipamentos públicos têm feito com que as pessoas do entorno denunciem os abusos. Assim, sob os olhos do comandante da PM, carros estão sendo multados e apreendidos. Ademais, o mesmo tem ocorrido com caixas de som e narguilés, que estão sendo levados para o 30º DP. Ao propósito, quando isto acontece, o produtos só podem ser retirados com a autorização do delegado titular, Roberto Carvalho Naves.
TRISTEZA
Com efeito, a maior tristeza de quem reside em prédios e casas vizinhas é a de não conseguir utilizar os equipamentos da praça. Principalmente porque os bancos ficam repletos de garrafas, quando jovens resolvem organizar bailes. Em seguida, os aparelhos de ginástica para a terceira idade são dominados e, quanto ao playground, os pais ficam com medo de levar os filhos para brincar. Desse modo, quem tem imóvel no entorno só fica em paz quando há alguém da PM ou da GCM fazendo ronda. Por outro lado, em relação aos comércios, a Subprefeitura Mooca afirma que promove ações que estão ao seu alcance, punindo irregularidades. Sendo assim, se os prédios e as documentações estiverem em ordem, os estabelecimentos não podem ser autuados.
Nas áreas residenciais e parques há pequenos surtos de policiamento temporário… logo desaparece. A coisa mais rara é encontrar policiamento decente no Tatuapé… quando há, ficam em pontos que estrategicamente não tem ocorrências, protegendo estabelecimentos privados de empresários da região, em detrimento da população local menos favorecida…