Na história, ela vive uma mãe solo que precisou reconstruir a vida após a perda do marido. Ela se muda do interior para a capital, além de encarar o ofício de motorista. “A minha inspiração foram as Cidas da vida real, das vivências que eu tive.
Ela se permite essa volta por cima e faz com leveza e responsabilidade, tem capacidade de ter alegria e generosidade, apesar das dificuldades. A Cida me inspira e me emociona”, afirma. O folhetim escrito por Claudia Souto estreia no próximo dia 30 de setembro.