Na semana passada, o “JT” publicou matéria no caderno “Cidade” falando sobre a dificuldade de se cumprir a promessa de campanha que prevê a entrega de 175 novos leitos hospitalares até o fim deste ano. Para isso, a Prefeitura reformaria prédios de hospitais desativados, mas as unidades estariam ainda em fase de desapropriação, processo este que pode durar cerca de um ano.
Três são os endereços que receberiam as intervenções: um fica na Capela do Socorro, outro na Freguesia do Ó, e o terceiro na Zona Leste. O prédio em questão é o que abrigou o Hospital e Maternidade Vila Carrão, localizado na altura do número 2.885, da Avenida Conselheiro Carrão.
Questionada sobre o projeto e a possibilidade de sua implantação, a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal da Saúde confirmou somente que prédio que abrigou o hospital na Vila Carrão está em processo de desapropriação e que todo o processo está sendo feito pela Secretaria de Negócios Jurídicos da Prefeitura.
MAIS HOSPITAIS
Para Silvia Inês Machado, que acaba de assumir a presidência da Câmara Regional do Vale do Aricanduva, a criação de novos espaços de saúde é muito importante para a região. “Embora digam que os hospitais e unidades de saúde na região são suficientes para atender a população, tanto pelo número de leitos, quanto pela distância entre os equipamentos, sabemos que isso no dia a dia não confere. A distância entre os hospitais Tatuapé e Santa Marcelina é muito grande, por exemplo. Por isso é de extrema importância que novos equipamentos venham para a região, que ainda é muito carente deste tipo de atendimento”, avaliou.
Silvia aproveitou e destacou o trabalho que a entidade está fazendo para suprir as demandas na área da saúde. “Este é um dos temas que preocupa, e muito, a Câmara Regional do Vale do Aricanduva, que atua em parceria com várias outras entidades da região leste. Tanto é, que estamos em contato com a Secretaria Municipal de Saúde para a viabilizar, o quanto antes, um aparelho de Raio X para a AMA Jardim das Laranjeiras. Das 11 AMAs existentes na cidade, ela é única que não tem o aparelho”, destacou.
bom dia , o governo federal podia acabar com este caos que se encontra a saude publica no pais,
eles não querem sinplesmente.