O Tatuapé recebe a “Feira de Produtores” mais uma vez. Este mês, as barracas começaram a ser montadas ontem, dia 18, e retornam no dia 25. Em outubro, a feira ocorrerá nos dias 2, 9, 16, 23 e 30. Para novembro, a programação será a seguinte: dias 6, 13, 20 e 27. Por fim, em dezembro, os dias serão 4, 11 e 18. Aliás, o atendimento é feito sempre das 4 às 15 horas. Local: Rua São Felipe, entre a Rua Santa Elvira e a Avenida Condessa Elizabeth Robiano.
CUMPRIMENTO DE REGRAS
Depois, para a implantação no endereço, a Subprefeitura Mooca exigiu que fossem cumpridas as regras estabelecidas no artigo 146 da Lei Municipal nº16.402/2016 quanto a emissão de ruídos. Além disso, atender as recomendações técnicas e restrições estabelecidas pela CET (Companhia de Engenharia de Tráfego). Do mesmo modo, os organizadores precisam obter, junto à Polícia Militar, o apoio de segurança para os dias de evento.
MANTER O LOCAL LIMPO
Do mesmo modo, a coordenação da feira terá de se responsabilizar por danos ao patrimônio público, estabelecer passagens para pedestres devidamente sinalizadas e manter o local limpo. Ademais, será proibido colocar faixas, cartazes, placas e avisos semelhantes com viés publicitário. Fica vedado o uso de veículos sobre o passeio ou em áreas de circulação de pessoas.
DANOS PESSOAIS
Conforme o chefe de gabinete da Subprefeitura Mooca, Abner Inácio da Silva, o órgão se isenta de qualquer responsabilidade por danos pessoais ou patrimoniais, devendo o autorizado providenciar as garantias necessárias, antes, durante e após o evento.
FEIRA ORGÂNICA
Ao propósito, a feira de produtos orgânicos do Tatuapé acontece todas as terças, das 7 às 13 horas, na Rua Valter Gazarra, próximo ao Ceret e ao Shopping Anália Franco. No espaço é possível encontrar também ovos, castanhas, frutas secas, chás, palmito, tofu e cosméticos. Tem ainda, leite fresco, queijos frescal, minas padrão, mussarela, ricota e requeijão. Manteiga, adoçantes naturais, tapiocas, pão de queijo, pães fermentação natural, mel, fubá e pipoca. Geléias e doces caipiras da roça, arroz, feijão, macarrão e muito mais. Tem um charmoso carrinho com picolé orgânico nos sabores mais inusitados, como arroz doce, abacate, batata doce com beterraba, banana vegana, mirtilo, maracujá com couve, milho verde, entre outros.
Parece mesmo que algumas informações estão desencontradas em relação ao que é a feira citada e o varejão que a pessoa citou no comentário anterior, a qual sou cliente desde o início dos anos 2000 e que ficava naquela época onde é hoje o Shopping Boulevard Tatuapé e depois sucessivamente ao lado da estação Carrão (lado Norte) e depois no terreno da São Felipe com a esquina da Rua Santa Catarina próximo ao Forum (em um terreno de estacionamento provisório) onde agora entra em construção para um provável condomínio. É uma feira/varejão ótima que vou praticamente toda semana há 18 anos. Precisa ser preservada e a subprefeitura encontrar um bom local fixo para os próximos anos – com uma estrutura adequada para os feirantes e clientes. Tem um bom fluxo de clientes pontuais, principalmente em uma área maior, como era no Carrão. Fica aqui meu voto de protesto para a manutenção deste espaço que tem tudo para crescer, se manter forte e ser até referência para nosso bairro. Tem ótimos feirantes que precisam deste espaço para a continuidade de seus negócios. Fica aqui meu apoio como cliente, usuário e para apoio aos comerciantes e ao bairro.
Bom dia! Essa feira que na verdade seria o Varejão que já mudou várias vezes está num lugar inapropriado, corredores estreitos, sujeito a aglomeração, o tamanho das barracas reduzido, num rua com declive, um verdadeiro caos, fomos logo cedo, 7,30 hs e já estava difícil imagino quando for meio dia, vai ser aglomeração total. Cada vez que mudam piora mais. A fiscalização da subprefeitura da Mooca deveria ter encontrado um local mais adequado para esse varejão que agora mais parece uma feira de rua, aliás tem feiras com espaço bem maiores para a circulação das pessoas e para os comerciantes. Estou indignada que isso aconteça numa pandemia onde o distanciamento é necessário e tão falado pelas autoridades de saúde e governamentais.