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Na última segunda-feira, dia 22, o Conseg Tatuapé voltou a se reunir no Colégio Amorim, na Rua Cantagalo, 336. Em princípio, durante o encontro, que contou com a presença de representantes da Subprefeitura Mooca, Polícia Militar, Guarda Civil Metropolitana e CET, os moradores voltaram a reclamar da falta de respostas da subprefeitura sobre os bares que cometem irregularidades. De acordo com a Associação de Moradores do Tatuapé, Eduardo de Febo, da Sub Mooca, apresentou poucos retornos em relação ao montante de demandas mostradas a ele nos últimos três meses.
SUBPREFEITURA RECEBEU DOSSIÊ
Anteriormente, em outubro, o Conseg tinha recebido, e entregue à subprefeitura, um dossiê elaborado por vizinhos aos estabelecimentos em questão. Sobretudo, eram detalhes de endereço, horário de funcionamento, fotos e vídeos revelando absurdos cometidos na região. Ademais, o tempo passou, mas as soluções efetivas são pequenas. De tal forma que a presidente do Conselho Comunitário de Segurança, Inez Martarelli, voltou a registrar a falta de diálogo entre habitantes e o novo subprefeito, coronel Danilo Antão Fernandes.
FALTA DE SOSSEGO
Além disso, muitos estabelecimentos seguem tirando o sossego das pessoas, mas poucos empresários participam da reunião para propor algum tipo de acordo. Eventualmente, o Largo do Bom Parto que, volta e meia é palco de “bailes funk”, recebe apenas o serviço de varrição. Do mesmo modo, o calçamento não é recuperado há anos, bem como a pintura. Aliás, os canteiros estão pichados, quase não têm grama e muito menos flores. Também não existe nenhum tipo de gradil protegendo as árvores.
ONDE AS FAIXAS SERÃO INSTALADAS?
Outro ponto discutido, mas que não chegou a consenso, foi referente à continuidade das ciclofaixas. Atualmente nas avenidas Vereador Abel Ferreira e Regente Feijó, no Jardim Anália Franco, elas precisam garantir a conexão com o transporte público e com parques da região. Para isso, é necessário saber se a implementação de um novo percurso, após passar pelas ruas Nelo Bini e Antonio Daminello, ocorrerá na Rua Monte Serrat, Rua Apucarana ou Francisco Marengo. Há aproximadamente dois anos, vários comerciantes tinham se posicionado de maneira contrária ao projeto. Apesar disso, a Secretaria de Mobilidade e Transporte não quer abandonar o plano cicloviário aprovado nas audiências públicas.