Sr. redator:
“Como sede da 20ª edição da Copa do Mundo, o Brasil está em evidência. Faltando aproximadamente uma semana para o início dos jogos, o País vive a expectativa de receber o maior evento esportivo do planeta. Afinal, a Copa trará oportunidades não apenas para os times dentro de campo, em busca da taça, mas também para toda a sociedade: o grande fluxo de turistas (ao todo, são esperadas 3,6 milhões de pessoas nas 12 cidades-sede do País), certamente, resultará em um aumento de faturamento para os mais diversos setores da nossa economia.
Segundo o Governo Federal, R$ 10 milhões já foram gerados em negócios de micro e pequenas empresas por conta do evento e, dentre os segmentos que mais colheram frutos positivos estão o varejo, turismo, hotelaria, alimentos, ensino de idiomas e segurança.
Neste cenário promissor, também podemos observar o crescimento da oferta de oportunidades de emprego, mesmo que temporárias. Entretanto, um dos principais entraves na atualidade é justamente a falta de mão de obra qualificada para atender esta maior demanda. A falta de domínio do idioma inglês também gera um gargalo preocupante.
Mesmo não havendo mais tempo hábil para se formar adequadamente profissionais para o torneio de futebol, o momento abre as portas para uma reflexão. Para quem já está pensando adiante, que tal já começar a buscar alternativas para se preparar para o próximo grande evento esportivo, as Olimpíadas de 2016?
Vale a pena investir em cursos de idiomas, informática e serviços. Esses cursos geralmente têm duração de 18 meses, ou seja, um tempo bastante enxuto se compararmos a alguns programas presenciais. Além disso, o indivíduo tem a flexibilidade de estudar onde e quando quiser, respeitando seu ritmo.”
Eduardo Alves
