Na edição de 11 a 17 de novembro, esta Gazeta noticiou o buraco que se formou junto à tampa de galeria localizada na Rua Cantagalo, bem na faixa e pedestres, antes do cruzamento com a Rua Antonio de Barros. O problema foi constatado depois da forte chuva da tarde do último dia 8 de novembro e se intensificou após as chuvas que caíram no início da semana retrasada.
Quando chove torrencialmente, a Rua Antonio de Barros torna-se um rio, devido à correnteza que se forma pelo fato da via estar em declive. E foi justamente esta situação que contribuiu para a formação de outro buraco junto à outra tampa de galeria localizada na faixa de pedestres na Rua Antonio de Barros, no sentido da Avenida Radial Leste, antes da Rua Cantagalo.
Os buracos, próximos ao cruzamento que recebe diariamente um grande número de veículos ao longo do dia, inclusive de ônibus e caminhões de grande porte, exigem que os motoristas façam manobras arriscadas.
Isso porque, na primeira situação, o buraco aumentou em diâmetro e profundidade e já ocupa boa parte das duas pistas de rolamento, pois encontra-se bem no meio da rua; na segunda, o problema acontece bem próximo à sarjeta, o que dificultada a entrada à direta para quem deseja seguir em direção à Avenida Aricanduva pele Rua Cantagalo.
PERO NUNES
A reportagem também seguiu até a Rua Pero Nunes, continuação da Rua Santa Gertrudes, no Tatuapé, para verificar se alguma intervenção havia sido feita na via, que também já foi algo de reportagem na edição passada deste semanário. Dos seis buracos existentes, um foi coberto com cimento. Os outros continuam abertos, estando um, inclusive, também na faixa de pedestres.