Um abaixo-assinado está circulando entre moradores e comerciantes do Tatuapé pedindo a exclusão da Rua Apucarana do “Plano Cicloviário da Cidade”. Durante o protesto, em reunião do Conseg, as pessoas frisaram que as ciclofaixas devem ter como objetivo conectar terminais de ônibus, estações de Metrô e CPTM, além dos espaços de lazer. Contudo, muitos equipamentos ainda não cumprem esse papel, fazendo com que os trechos fiquem afastados uns dos outros, como nas ruas Nelo Bini e Antonio Daminello, por exemplo.
INTERFERÊNCIAS
Críticos afirmam que a ciclofaixa irá interferir no livre acesso de moradores para saírem e entrarem com os carros nas garagens. Do mesmo modo, relatam, as áreas comerciais serão impactadas. Nesse ínterim, quem caminha deverá ficar atento ao trânsito de bicicletas. Para os ciclistas, se tornará realidade um percurso entre a estação Carrão do Metrô e o Ceret.
DESCONTENTAMENTO
Com a intenção de expor o descontentamento de comerciantes e de parte dos moradores do Tatuapé em relação à ciclofaixa, o superintendente da Associação Comercial de São Paulo (Distrital Tatuapé), Hélio Nozaki Cano, se reuniu com o presidente da CET, Helmiton Inouye, e com o diretor de Operações, Paulo Eduardo. Também participaram das discussões, o vice-superintendente da ACSP (Distrital Tatuapé), vereador Gilson Barreto; e a coordenadora do Cemec Tatuapé, Carolina Panobianco Cano.
O QUE FOI DEFINIDO ANTES?
Antes da reunião, tinha sido confirmado pela Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito (SMMT) e pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) que a ciclofaixa da Rua Apucarana terá 1.990 metros de extensão. A princípio, o projeto em debate ocupa o trecho entre a Avenida Radial Leste e a Rua Eleonora Cintra, próximo ao Centro Esportivo Recreativo e Educativo do Trabalhador (Ceret). Conforme o desenho, a nova pista será projetada pelo lado direito da via e fará conexão com a ciclovia “Caminho Verde”, na Radial, e com a ciclofaixa Tatuapé. De acordo com a CET, o projeto prevê ainda a instalação de semáforos para ciclistas em seis cruzamentos com objetivo de melhorar a segurança.
A tempos a ideia da ciclo faixa, tinha tomado forma , sendo que haviam instalados os semáforos para pedestres do lado esquerdo, isto é do lado impar, a qual tal ideia foi abandonada e todos os equipamentos retirados, voltando a via ao normal, depois de muito tempo retornou a ideia de implantar a ciclo faixa do lado par , bem se era para conectar a ciclo faixa com o CERET , por que não projetaram numa via mais plana e que daria menos impacto no comercio como no transito, pois no tocante a projetos temos técnicos que ficam sentados atrás de uma mesa , sem ter o mínimo de capacidade técnica, para exercer tal cargo, pois como tudo e feito na calada da noite, sem um mínimo de estudo e levantamento de dados para tal implantação. Não somos contra a ciclo faixa , mas o SMMT e o CET deveriam ter feito tal estudo e apresenta-lo aos moradores e comerciantes , antes de sua implantação.
kkkkkkkk temos um comediante que não deve morar no Tatuapé.
Carros não devem nunca serem priorizados, são ideias muito ultrapassadas.
Temos que ter sim corredor exclusivo pra ônibus, faixa para motocilceta e pra bicicletas.
Para carro, uma faixa está ótima, eu acho que o trânsito ainda está pouco, tem que triplicar. A cabeça dos paulistanos é muito egoísta, são milhares de SUVs e PICKUPS com apenas uma pessoa dentro, poluem a cidade, enchem as ruas, atrapalham os transportes públicos e serviços essenciais, como ambulância….etc.
Tudo que aparece de melhorias e benefícios, os moradores só olham pro próprio umbigo, foi assim na extensão da linha 2 verde do metrô, atrasada por 1 ano por conta de meia dúzia que sequer colocam água na samambaia em casa e ficam enchendo o saco pq tinha 2 árvores no caminho do metrô, me poupem.