Moradores da Rua Jarinú, pais de alunos e estudantes da Emei Professora Irene Favret Lopes e da Emef General Othelo Franco foram descartados pela CET (Companhia de Engenharia de Tráfego). Nem mesmo a promessa do técnico da empresa, Luiz Carlos, durante reunião de Conseg, de adiantar o processo de repintura das faixas na rua e de fiscalização sobre veículos estacionados irregularmente, foi cumprida.
E O PROJETO?
Há pelo menos cinco meses Carlos havia dito que as demandas referentes ao local seriam levadas aos técnicos responsáveis pelas áreas citadas. Além da pintura que não ocorreu, ele pediu paciência àqueles que pediam a mudança na mão de direção da via, pois a CET precisaria implementar um estudo, em seguida um projeto, para depois mandar à aprovação. Atualmente, os motoristas estacionam dos dois lados da Jarinu. Quando chegam os veículos escolares, a via fica travada.
RISCO DE MORTE
O morador Rodrigo Faccina disse ter perdido as contas do número de solicitações encaminhadas à Companhia. Além das faixas de pedestre, os donos de vans escolares também pedem a recuperação da sinalização de estacionamento. Como não há, motoristas acabam parando carros particulares nas vagas. Nos horários de embarque e desembarque os “perueiros” são obrigados a ajudar as crianças a atravessarem a rua para não serem atropeladas.