Prefeitura afirma que retirada de veículos cumpre cronograma. Moradores do Parque São Jorge vivem a expectativa de que a promessa da Subprefeitura Mooca, de retirar os carros abandonados das ruas, seja cumprida o mais breve possível. Esta semana, Antonio Batista apontou dois endereços nos quais foram “deixados” quatro veículos.
Moradores do Parque São Jorge vivem a expectativa de que a promessa da Subprefeitura Mooca, de retirar os carros abandonados das ruas, seja cumprida o mais breve possível. Esta semana, Antonio Batista apontou dois endereços nos quais foram “deixados” quatro veículos.
DUAS KOMBIS
Como resultado da falta de ações da Prefeitura, duas Kombis estão se deteriorando com o tempo na Rua Antonio Macedo, altura do número 95. Uma delas foi toda pichada e agora há a possibilidade de usuários de droga começarem a furtar peças.
VÁRIAS DENÚNCIAS
Segundo o morador, a irregularidade já foi denunciada várias vezes, mas a questão não foi resolvida. “Uma hora a subprefeitura alegava que os donos dos carros ficavam mudando os mesmos de lugar e atrapalhavam a ação de remoção. Em outro momento, afirmava não ter guincho para o serviço”, declarou Batista.
SUBPREFEITURA
Conforme Renan Martins, da Coordenadoria de Desenvolvimento Urbano, da Sub Mooca(mooca.prefeitura.sp.gov.br), existe uma grande quantidade de automóveis nestas situações espalhados pela cidade, mas que será retirada dos espaços públicos dentro de um cronograma estabelecido pela Prefeitura.
“DEPENADO”

Sobretudo apostando na argumentação de Martins, o morador aproveitou para registrar um Ford Fiesta vermelho, que está na Rua São Jorge, 560, desde dezembro do ano passado. Com a pintura totalmente queimada pela ação do sol, o carro está acumulando lixo na parte de baixo. Vidros, farois e lanternas estão intactos, mas há o risco do mesmo começar a ser “depenado”.
VIDROS ESTOURADOS

Aliás, foi o que aconteceu com o veículo Volkswagem, modelo Logus azul, parado na Rua Antonio Macedo, 499. Primeiro foram levadas as quatro rodas e, logo em seguida, estouraram um dos vidros para furtar os equipamentos internos. Como está aberto, o carro torna-se um risco para quem passa pela via, principalmente à noite. “Não dá para saber se alguém está usando o automóvel como esconderijo”, alertou Batista.

