O Espaço Urman São Paulo, da Porte Construtora, localizado na Avenida Radial Leste, 4.456 – Tatuapé, recebeu, na última segunda-feira, dia 26, a 6ª Audiência Pública Regional da Câmara Municipal.
PRESENÇAS
A solenidade contou com a presença de Marília Ramos, representante da Porte; coronel Carlos Alberto de Camargo Junior, comandante do Corpo de Bombeiros da região metropolitana de São Paulo; e do tenente coronel Alexandre de Resende Silva, coordenador do Samu SP.
ENTORNOS DOS VIADUTOS
Dentre as reivindicações apresentadas, o morador do Tatuapé, Márcio das Neves, sugeriu que fossem direcionados estudos para a revalorização dos entornos dos viadutos existentes nas regiões do Tatuapé, Belém, Carrão, entre outros bairros da Zona Leste.
DETERIORAÇÃO
Segundo ele, além do estado de deterioração desses pontos, que afasta a possibilidade da instalação de novas empresas, alguns endereços deveriam ter outros viadutos de interligação.
POLO GERADOR DE RISCO
O coronel Camargo Junior apresentou a ideia da criação de um “Polo Gerador de Risco”. A partir desse selo de denominação, lugares de comércio, indústria ou grande atividade econômica, deveriam receber a instalação de novos hidrantes. Ao mesmo tempo, seria feita a revisão dos antigos hidrantes de coluna e dos subterrâneos.
FACHADAS ATIVAS
Marília lembrou da importância do poder público estar em consonância com grupos privados. “A Porte possui um departamento de ciência urbana que analisa e desenvolve propostas alinhadas às necessidades das pessoas”, frisou. A representante da construtora sugeriu investimentos em iluminação nas ruas e a construção de fachadas ativas, com a retirada de muros.
UBS PARQUE SÃO JORGE
Osni Pandori, do Conselho Participativo da Subprefeitura Penha, afirmou que a região do Parque São Jorge necessita, com urgência, de uma Unidade Básica de Saúde (UBS). Ainda na área de emergências, o coronel Alexandre Resende, coordenador do Samu, relatou que os bairros mais afastados do centro precisam receber bases do serviço.
FALTA DE MÉDICOS
Sobre problemas na área da saúde, Irenize de Souza apontou a falta de médicos em postos de atendimento e a falta de respeito com os pacientes. “O sistema precisa de uma revisão, desde o processo de realização de exames e entrega de resultados, até a administração responsável das verbas direcionadas às UBSs”, avaliou.