A Praça Silvio Romero, no Tatuapé, continua servindo de moradia a diversas famílias. Ao propósito, a situação preocupante na qual vivem as pessoas é um retrato da cidade. De fato, SP tem apresentado problemas em relação ao atendimento de um número cada vez maior de sem-teto em espaços públicos.
COMIDA
Nesse sentido, enquanto os grupos permanecem na praça, pedestres e comerciantes ajudam com comida e objetos pessoais. Além disso, ajudam com cobertores e barracas de camping. Contudo, esse auxílio vem sendo criticado pela Prefeitura. Conforme ela, quem vive na rua acaba deixando de utilizar os serviços municipais. Principalmente os oferecidos pelas secretarias de Assistência e Desenvolvimento Social e de Desenvolvimento Econômico.
CONVIVÊNCIA
Por outro lado, os moradores da praça juntam às doações os outros pertences que já estavam no local. Em resumo, são roupas, geladeiras de isopor, carrinhos de supermercado, galões de água, entre outros itens. Ao propósito, a realidade, agora, é a de convivência entre quem circula pela praça e os ocupantes que adotaram o lugar como casa.
ESPAÇO MENOR
Contudo, não existe um direcionamento específico às famílias e a presença delas na Silvio Romero segue permanente. Sendo assim, a diferença, atualmente, se dá no fato do espaço utilizado ter diminuído. Do mesmo modo, alguns vizinhos afirmaram que não há sujeira na praça que esteja relacionada aos ocupantes.
DROGAS
Assim, a praça, considerada cartão postal do bairro, é apenas um dos pontos de concentração de moradores de rua na região. Além disso, em outros endereços há homens e mulheres dormindo nas calçadas ou sob marquises de comércios. Embora uma parte seja usuária de droga, durante o dia é possível ver muitas destas pessoas em semáforos ou próximo a restaurantes, supermercados e padarias.