Esta Gazeta volta a chamar a atenção das subprefeituras Mooca e Aricanduva/Formosa/Carrão para a situação de precariedade em que se encontram algumas ruas importantes do Tatuapé. A começar pela Rua Santa Gertrudes.
Com início na Rua Francisco Marengo, o asfalto está ruim em toda a sua extensão. Ao cruzar a Rua Antonio de Barros, a necessidade de intervenções começa a se acentuar ainda mais, pois o asfalto não oferece nenhuma segurança aos motoristas. Isso porque há muitas ondulações. Além disso, a pista, que segue em mão dupla até a Rua Nova Jerusalém, não tem sinalização de solo.
Ao passar pela Rua Matos Guerra, o motorista encontra, até a Rua Nova Jerusalém, o pior trecho da via. São fissuras, muitos buracos, remendos no asfalto e não há sinalização de solo. O resultado é a total falta de estabilidade do veículo.
PERO NUNES
Seguindo em frente, após atravessar a Rua Nova Jerusalém, a via passa a se chamar Pero Nunes. Importante acesso para se chegar à Subprefeitura Aricanduva/Formosa/Carrão, a rua mais parece um “campo cheio de buracos”. A reportagem encontrou várias situações diferentes, inclusive com trechos ainda em paralelepípedo, antes de se chegar à Rua Atucuri.
EUCLIDES PACHECO
Não muito diferente das vias anteriores, a Rua Euclides Pacheco também coleciona problemas. Os motoristas têm dificuldades de deslocamento pela falta de sinalização de solo e, principalmente, pela zeladoria inexistente.
Uma tímida sinalização aprece após o cruzamento com a Rua Francisco Marengo, mas desaparece logo em seguida. É neste trecho também, que se segue até a Rua Monte Serrat, que o asfalto fica pior, com mais buracos e imperfeições.
Porém, ao cruzar com a Rua Monte Serrat, o motorista encontra uma situação completamente diferente, pois a via segue recapeada e sinalizada até a Rua Itapura e segue em boas condições até a Rua Tuiuti. Após, seu trecho inicial segue em paralelepípedo e ausente de sinalização de solo até a Rua Itapetinga.
