O zagueiro Marquinhos, o lateral Fagner, o meia Willian e o auxiliar técnico Matheus Bacchi. O que todos esses craques do esporte têm em comum? Além de estarem no elenco para a Copa de 2018, na Rússia, que começou na última quinta-feira, dia 14, são ex-alunos do Colégio Drummond. A instituição sempre prezou pelo incentivo ao esporte e contribui para a formação dos atletas que hoje defendem o Brasil com a amarelinha.
Além desses, outros craques passaram pela instituição, como o atacante Jô, os ex-jogadores Deco (seleção Portuguesa e Barcelona) e Zé Elias (ex-Corinthians e seleção); Andreia Suntaque (goleira medalhista de prata nas Olimpíadas de Atenas e Pequim), Thiago Motta (ex-Paris Saint-Germain), Andressa Alves (Barcelona) e Vinicius Bacaro.
Todos representaram o colégio em competições nacionais e internacionais, transformando o Drummond em um dos mais vitoriosos do País. Estão entre os títulos: a Young Champions League (Alemanha – 2015), a Copa Pullman (Mundial do México – 2002), o Mundial da Copa Reebok Five a Side (EUA – 1994), o Mundial Copa Coca-Cola (México – 2001) e o Hexa campeonato da Copa Jovem Pan.
O SEGREDO
Mas como uma instituição de ensino consegue um “plantel” tão bom? O segredo está na proposta pedagógica, que alia educação e esporte desde a educação infantil até o ensino médio, além de reconhecer potencialidades. Os alunos são incentivados a reconhecerem suas qualidades e a trilharem um caminho de sucesso de acordo com o seu talento, seja ele esportivo, artístico ou acadêmico.
Segundo a professora Waldenize Dias Bigonha, diretora pedagógica da instituição e docente que acompanhou a vida escolar da maior parte dos atletas, todos eram disciplinados. “Eram bons alunos e o Drummond sempre se preocupou em, junto com as famílias, auxiliá-los a conciliar os estudos com a vida esportiva. Hoje é um orgulho para a instituição vê-los trilhando um caminho de sucesso”, observou a professora Waldenize.