As ruas Honório Maia e Cesário Galero, no Parque São Jorge, voltaram a apresentar problemas com “pancadões” e estabelecimentos funcionando em horários acima dos permitidos por lei. A denúncia foi feita por moradores e comerciantes dos dois endereços, além de condôminos do residencial Piazza de Spagna. Segundo eles, o barulho provocado por aparelhos de som de carros começa na quarta-feira e vai até domingo. Geralmente a bagunça tem início por volta das 20 horas e segue até as 4 ou 5 horas do dia seguinte.
COMÉRCIOS IRREGULARES
Vizinhos aos dois locais também reclamaram do descaso dos agentes do Programa do Silêncio Urbano (Psiu). Conforme os donos de imóveis, a fiscalização chegou numa sexta-feira, por volta das 12h45, e em um domingo, por volta das 18 horas. Todos os comércios irregulares estavam fechados e os donos dos veículos barulhentos não tinham chegado. Por conta disso, as pessoas pediram que a Prefeitura possa acompanhar as reclamações registradas pelo 156 e também consultar os boletins de ocorrência protocolados pelo 190.
MÚSICA AO VIVO
Outra reclamação voltou-se contra alguns estabelecimentos que funcionam no entorno da Praça José Giudice. As críticas dizem respeito aos grupos musicais que se apresentam ao vivo, de quarta-feira a domingo, durante a madrugada. Isso porque a presença deles resulta em som acima dos decibéis permitidos, além dos gritos e movimentos de carros e motos.
VELOCIDADE
Diante do trânsito intenso, as pessoas solicitaram à CET que fiscalize a atitude de motoristas no cruzamento da Rua Icaraí com a Rua Doutor Miguel Vieira Ferreira. Mesmo com o recapeamento do asfalto e a repintura da sinalização de solo, os abusos continuam. Primeiro relacionado à velocidade acima do limite. Segundo por conta de várias conversões proibidas e acessos na contramão. Por fim, o desrespeito aos pedestres que tentam atravessar as ruas e não conseguem em determinados horários.
OBSTÁCULOS
Após os fatos relatados, os reclamantes esperam pela implantação de obstáculos que controlem os motoristas mais afoitos, como lombadas, rotatória ou quebra-molas. Segundo a CET, técnicos irão até o local e os pedidos serão colocados em análise para aprovação ou não.

