Desde o início de mês, os planos de saúde no Brasil passam a oferecer de forma obrigatória duas importantes tecnologias médicas: o Implanon, implante contraceptivo hormonal para pessoas entre 18 e 49 anos, e a Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT), indicada para tratamento de tumores do canal anal. A decisão foi aprovada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e reflete um movimento de ampliação do acesso a métodos mais modernos e eficazes.
AVANÇOS NO CUIDADO
O Implanon é um implante subdérmico que libera hormônio continuamente por até três anos, considerado um dos métodos contraceptivos mais seguros.
Para Wanderlei Machado, Coordenador Nacional de Vendas do Grupo AllCross, a medida representa um avanço significativo em termos de autonomia.
“O Implanon amplia a liberdade de escolha das mulheres, garantindo acesso a um método contraceptivo de longa duração com alta eficácia. Trata-se de um recurso que empodera a paciente e traz mais segurança na tomada de decisão sobre o próprio corpo”, destaca Machado.
MAIOR PRECISÃO
No caso da oncologia, a inclusão da IMRT possibilita maior precisão no tratamento de tumores do canal anal, reduzindo danos a tecidos saudáveis e melhorando a qualidade de vida dos pacientes.
“Estamos falando de uma tecnologia que não apenas combate o câncer de forma mais eficiente, mas também preserva funções essenciais do corpo.
Essa mudança pode transformar o enfrentamento da doença, trazendo mais dignidade e menos efeitos colaterais para o paciente”, reforça Wanderlei Machado.
As novas incorporações reforçam o papel da regulação em ampliar acesso no cuidado em saúde suplementar.