Moradores do Parque São Jorge foram ao Conseg (Conselho Comunitário de Segurança), na segunda-feira, dia 10.
DEMANDAS
Em resumo, eles foram levar demandas à Subprefeitura Mooca e também agradecer à Polícia Militar e à Polícia Civil por ações na região. Nesse sentido, dentre as primeiras reclamações estava a falta de manutenção das praças José Giudice, José Moreno e do Largo São José do Maranhão.
MAIS VARRIÇÃO
Conforme Cristiane Casseb, é preciso uma presença maior dos serviços de varrição, poda de árvores e iluminação nestes locais. De acordo com ela, a Praça José Giudice, que recebe uma feira de artesanato todas as quintas, sextas e sábados, também pode ganhar um playground, caso a comunidade do entorno concorde.
RUA PROBLEMÁTICA
Ao propósito, enquanto a discussão ficou aberta, outro morador reclamou da Rua Icaraí, dizendo que a via foi transformada em uma colcha de retalhos. Sobretudo pelo fato de ter tanto paralelepípedo quanto asfalto em sua extensão. Da mesma maneira, ele ainda pediu à subprefeitura que registrasse a falta de bocas de lobo na própria Icaraí e também na Rua Doutor Miguel Vieira Ferreira.
FALTA ZELADORIA

Similarmente no tema zeladoria, Mário Locaspi voltou a pedir o apoio da Prefeitura para a Vila Luíza. Sobretudo porque a região vive, há anos, o drama de ter a presença da Comunidade Esmaga Sapo em sua área. A princípio porque parte dos moradores do lugar decidiu ocupar a Rua Santo Antonio do Pinhal. Desse modo, eles bloqueiam a entrada para motoristas que circulam pela Rua Alfredo Franco. Depois, eles dificultando a passagem de quem tem imóvel na via muito antes da chegada dos barracos.
INDIGNAÇÃO
Da mesma forma, o problema também se repete na Alfredo Franco, com uma presença maciça de carroceiros, moradores de rua e comerciantes de ferros-velhos. Assim, a via fica repleta de carroças, lixo reciclável e orgânico, além de entulho e outros objetos.
OCUPAÇÃO IRREGULAR
Por isso, Braz Carvalho alertou Eduardo Fepo, da coordenação do governo local da subprefeitura, para a ocupação irregular e destruição da Praça Júlio Botelho. Conforme Carvalho, o fato da área de lazer não receber manutenção contínua fazendo com que pessoas sintam-se no direito de montar tendas no terreno e de morar no local por até dez dias.
ENCHENTE
Aliás, por falar em desrespeito, o morador lembrou que há dois anos fala da enchente na Rua Cirino de Abreu, esquina com a Rua Ingu, mas ninguém resolve.
ABUSOS CONTRA PEDESTRES
A mesma indignação de Carvalho era dividida com os moradores próximos da Rua Antonio de Barros, esquina com a Rua Brejal, Rua Cesário Galeno, altura do número 190; e Rua Honório Maia, altura do número 9. Segundo eles, nestes endereços há abusos contra pedestres e vizinhos.
Há grave problema na av. Hely Lopes Mereilles, onde há uma cracolândia se formando na cara das autoridades responsáveis… o problema se prolonga ao redor, onde os usuários jogam lixo e mais lixo nas ruas, causando inclusive alagamentos além da existência de animais transmissores de doenças (ratos), além de outros jamais vistos na história ….como escorpiões.. meus parabéns!!