Mais uma vez moradores entraram em contato com a redação para reclamar de abusos cometidos por estabelecimentos comerciais. O primeiro bar denunciado está na Rua Lopes Moreira, 34, no Tatuapé.
CERCADO POR CASAS
De acordo com vizinhos, o negócio foi instalado na parte de baixo de um imóvel residencial e está ao lado da Praça Hélio de Oliveira, que é integralmente cercada por casas de moradores que estão no local há pelo menos 50 anos.
MESAS E CADEIRAS
Para conseguirem dormir, as pessoas precisam sair de suas casas e pedir ao dono do bar que abaixe o som. Além da música alta, os moradores seguem tendo de “driblar” mesas e cadeiras para poder caminhar pela calçada.
MÚSICA ALTA
Outras questões desrespeitosas estão ligadas à grande movimentação de veículos e de pessoas falando alto ou ouvindo música dentro dos carros. Segundo os moradores, os mesmos problemas vêm se repetindo na Rua Azevedo Soares, 255; Rua Cesário Galeno, 303; Rua São Bernardo, 602; Rua São Felipe, 597; Rua Madre de Deus, 1.732; Rua Tuiuti, 2.719 e Rua Tuiuti, 3.052.
DETALHES SOBRE PROBLEMAS
Diante da situação, a maioria dos vizinhos se mobilizou e criou um abaixo-assinado. O documento detalha todas as situações existentes, inclusive a falta de AVCB, de alvará, entre outros detalhes. Agora, os manifestantes querem entregar a reclamação nas mãos do subprefeito de Aricanduva/Formosa/Carrão, Rafael Dirvan Martinez Meira e também nas mãos do subprefeito da Mooca, coronel Danilo Antão Fernandes.
REGRAS SÃO SEGUIDAS?
Os moradores querem saber se esses comércios podem comprovar o atendimento às normas estabelecidas pelo Programa “Tô Legal!” da Prefeitura, como TPU para ocupação de calçadas, sistema de acústica para som, entre outras regras legais. Caso contrário, questionam se há alguma autuação programada, seja do Psiu ou administrativa.
O OUTRO LADO
Sobre o bar da Rua Lopes Moreira, 34, a Subprefeitura Aricanduva/Formosa/Carrão informou que faria vistoria no estabelecimento citado até o fim da semana anterior e tomaria as medidas cabíveis. No entanto, conforme os vizinhos ao local, nada foi feito até agora. Sobre os outros estabelecimentos, sob a responsabilidade da Sub Mooca, os moradores aguardam um comunicado oficial sobre as açõe

