O Conseg do Tatuapé voltou a contar, na última segunda-feira, 19, com a presença de um representante da CET em suas reuniões. Trata-se da técnica Ana Lúcia, da Gerência de Educação, que disse ter sido designada em junho para atender ao Conselho de Segurança. Segundo ela, pode ser que sua participação seja bimestral caso ocorram dois encontros diferentes no mesmo dia. Apesar disso, Ana pediu que as solicitações sejam encaminhadas para Inez Martarelli, presidente da entidade.
PEDIDOS
A técnica requereu aos presentes que, ao encaminharem suas reivindicações, escrevam na ficha padrão, entregue por ela, nome completo e telefone de contato. Com relação ao problema de tráfego, Ana pediu clareza no preenchimento do documento. “O reclamante precisa especificar se a cobrança está relacionada a faixa de pedestre, sinalização, semáforo ou lombada, pois quanto mais fácil melhor para o engenheiro de trânsito entender”, explicou.
CRUZAMENTO
Após sua apresentação, Ana ouviu e anotou as reclamações dos presentes. Entre elas, a de um morador que pediu um estudo no cruzamento das ruas Serra de Japi com Serra de Botucatu. Segundo ele, há inúmeros acidentes, apesar de existir no local um semáforo no amarelo piscante, indicando atenção. O morador disse ter oferecido o primeiro atendimento a diversas pessoas envolvidas nas batidas.
COMPLEXO
Um comerciante solicitou que os técnicos avaliem a questão sobre carga e descarga existente na Rua Euclides Pacheco, altura do nº 700. Já o empresário Silvio Mendes, direcionou sua cobrança para a dificuldade de se chegar ao Cemitério da Quarta Parada pelo Complexo Viário Padre Adelino. Conforme ele, tanto na ida quanto na volta o motorista é obrigado a andar cerca de 500 metros a mais. Dentro do contexto de trânsito, o vice-presidente do Conseg, Dagoberto Resende, deixou registrado que a CET poderia reavaliar a questão do sistema de trânsito binário no Tatuapé, no qual as ruas de grande circulação tornam-se de mão única, acelerando a fluidez do tráfego.
ENGENHEIROS
Ana Lúcia afirmou que todos os casos serão levados à Companhia para serem avaliados pelos engenheiros. “Para analisar as situações os técnicos precisam ir até cada local para verificar se há a condição de atender aos pedidos. Às vezes, quando não existe a necessidade de uma intervenção tão grande, há a possibilidade de que a solicitação seja aprovada de maneira mais breve”, finalizou.

