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Home Tatuapé & Região Cotidiano

Casas da Vila Operária, no Tatuapé, são demolidas por decisão de donos da área

Terreno recebeu alvará de demolição e depois teve o processo embargado pela subprefeitura

07/09/2019
emCotidiano, Destaques, Obras, Tatuapé & Região
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Casas da Vila Operária, no Tatuapé, são demolidas por decisão de donos da área
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Desde o início do ano, o conjunto de casas erguido entre as décadas de 1940 e 1950, para abrigar operários que trabalhavam nas fábricas da região, estava sob risco iminente de ser demolido. Nos primeiros meses de 2019, 20 casas foram ao chão, após terem sido adquiridas pelo empreendimento Eixo Platina, da Porte Construtora e Urbanismo. Nesse hiato, as outras 40 ficaram intactas. Contudo, agora, por decisão dos proprietários, como Bruno Lembi, conforme registros na Prefeitura, os outros imóveis vieram a baixo.

ABRAÇO SIMBÓLICO

Em contrapartida, em maio, após uma ação simbólica de abraço no conjunto de casas, foi protocolado um pedido de tombamento. Nesse sentido foi acionado o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo e o Conpresp. Apesar disso, havia um alvará de demolição expedido desde fevereiro e as 40 casas restantes vieram abaixo no domingo, dia 1º de setembro.

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RESTARAM CASAS

O Departamento do Patrimônio Histórico (DPH) relatou que o “pedido estava em análise pela área técnica, que pretendia acolher a proposta de preservação”. O caso foi debatido no dia 2, no Conpresp, em caráter extraordinário e acordou-se o tombamento provisório das casas que restaram, cinco sobrados do conjunto original de 60, embora alguns deles já estivessem sendo demolidos um dia antes. Os imóveis deverão ser preservados até a realização de um estudo pelo DPH e a avaliação do Conpresp, o que não costuma levar menos de um ano.

PORTE ENGENHARIA

A Porte Engenharia e Urbanismo comunicou que a vila de casas que existia na Rua Itapura, esquina com a Rua João Migliari, no Tatuapé, não pertence à empresa. A Porte faz questão de destacar que os imóveis demolidos não fazem parte do empreendimento Almagah 227 (futuro lançamento). Além disso, a construtora não tem informações a respeito do que será feito no local.

EMBARGO

Como a demolição desrespeitou normas de segurança, houve um embargo no dia 31 de setembro, de acordo com a Lei 16.642/17, pelo não isolamento da obra com alvenaria ou tapume. O embargo gerou multa no valor de R$ 40.000,00. Segundo a Subprefeitura Mooca, no dia 1º, mesmo com o embargo, houve a demolição irregular da obra, gerando multa, para o proprietário do terreno, por desrespeito ao embargo, no valor de R$ 4.000,00. A multa é aplicada diariamente e, caso a obra continue, as medidas administrativas permanecerão sendo aplicadas.

ARQUITETO QUER AGILIDADE

Fernando Maciel frisou que o bairro está ficando cada vez mais saturado

Para o arquiteto e urbanista Fernando Lopes Maciel, da FLM Arquitetura, o problema maior do caso da demolição da Vila Operária está no fato do poder público ter demorado tanto para formalizar o pedido de tombamento dos imóveis.

O arquiteto afirmou que não critica a decisão dos proprietários, mas vislumbra um novo olhar para áreas como esta. “A vila representava não só uma beleza bucólica, mas a própria história do bairro”, lamentou.

Maciel frisou que as casas tinham o poder de fortalecer serviços que, muitas vezes, os prédios não podem oferecer, como barbearia, cafés, bistrôs, entre outras atividades. “Se os donos da vila quisessem, seria possível preservar as fachadas, mantendo a condição histórica, e investir na parte interna”, indicou.

Aliás, o urbanista lembrou de espaços que funcionaram muito bem dessa forma, como o prédio da antiga Alpargatas e a balada Fábrica 5, da Mooca, que manteve o aspecto histórico da antiga indústria mantido.

“Temos de pensar o Tatuapé de uma maneira mais ampla, pois a região está cada vez mais saturada. Falta mobilidade e o trânsito está cada vez mais travado. Quando mais prédios construirmos, mais carros irão para as ruas”, avaliou Maciel.

Desse modo, completou o arquiteto, poderíamos pensar em novas alternativas para os imóveis históricos. “Ao mesmo tempo, precisamos cobrar atitudes mais decisivas de órgãos como o DPH e o Conpresp. Não dá para ficar esperando um ano por uma definição”, cobrou.

URBANISTA PEDE RESPEITO

Vagner Landi reclama que nunca houve uma preocupação dos governantes

O urbanista Vagner Landi afirmou que a atitude de demolir os imóveis, resistindo ao embargo de demolição, deveria gerar uma multa grandiosa por parte da Prefeitura. Além disso, os responsáveis deveriam ser autuados de forma mais rígida por não terem colocado tapumes de proteção nas calçadas, pois as edificações eram no alinhamento.
Para Landi, tradicionalmente São Paulo nunca teve, por parte dos seus governantes, o amor e o respeito por construções históricas como essas vilas operárias e muitas outras na capital.

“Infelizmente a cidade perde diante do espírito cultural europeu, que preserva suas edificações sem comprometer suas fachadas, apenas permitindo alterações internas”, avaliou o urbanista. Segundo ele, o prefeito não deveria se curvar a esse tipo de situação e agir na preservação do patrimônio.

PROJETO PARA O TATUAPÉ

Landi foi um dos responsáveis por apresentar um projeto de mobilidade para o Tatuapé. Para isso, ele reuniu os arquitetos Paula Zanelato, Hendrigo Maluf, Helena Werneck e Eline de Souza da Silva, além do designer gráfico Vicente Carotenuto Junior. Juntos, eles apresentaram um estudo preliminar de implantação de VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) na Avenida Celso Garcia.

Para os profissionais, os veículos seriam do modelo Citadis, com alimentação sem catenárias e com baterias próprias, ou seja, existiria um terceiro trilho no solo cuja energia seria produzida pelas próprias composições no momento de frenagem e partida.

Os veículos teriam aproximadamente 40 metros e capacidade de transporte de até 400 passageiros. O plano colocaria em circulação quatro veículos, absorvendo um número de até 1.600 passageiros/hora no percurso entre a Penha e o Brás.

SUBPREFEITURA RESPONDE


A Subprefeitura da Mooca informou que o local citado possuía Alvará de Demolição regular, desde fevereiro deste ano. No último dia 31 de agosto, a obra foi embargada de acordo com a Lei 16.642/17 pelo não isolamento da obra com alvenaria ou tapume. O embargo gerou multa no valor de R$ 40.000,00. No último domingo, dia 1º, mesmo com o embargo, houve a demolição irregular do imóvel gerando multa por desrespeito no valor de R$ 4.000,00. Segundo o órgão, essa punição é aplicada diariamente se a determinação não é cumprida. No caso da Vila João Migliari no Tatuapé, a multa foi aplicada nos dias 1º, 2 e 3 de agosto, por conta de resistência ao embargo.

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